Prefeito, lideranças e populares reconhecem a atuação decisiva do senador para a construção do Caps
O tão sonhado e necessário CAPS (Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil) enfim é uma realidade à disposição dos moradores de Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai. A nova unidade foi entregue pelo prefeito Eduardo Campos (PSDB), vereadores e autoridades, todos reconhecendo o empenho decisivo do senador Nelsinho Trad (PSD) para assegurar aquele momento.
Por meio de sua ação política e parlamentar em Brasília, o senador viabilizou R$ 1 milhão 428 mil por meio de uma emenda. Estes recursos e mais a parcela que coube à prefeitura municipal somaram R$ 2 milhões 047 mil 740,06, suficientes para a execução do projeto. Para o prefeito, este é um dos investimentos de maior alcance social para uma cidade que é a quinta mais populosa do Estado e ainda é fronteira seca com o Paraguai.
“A mobilização do prefeito, dos secretários, vereadores e, sobretudo, o clamor popular, tudo isso nos inspirou para levar adiante mais esta luta, que é uma vitória de todos”, comentou Nelsinho Trad. Para ele, a cidadania é um objetivo que une as pessoas e forças interessadas em garantir direitos, combater desigualdades e promover o bem-estar coletivo. “A saúde é um desses direitos, ao qual eu dedico minha profissão, meu mandato e minha vida”, afirmou o senador, que também é médico.
FINALIDADES
O Centro de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) é uma unidade especializada em saúde mental para tratamento de reinserção social de pessoas com transtorno mental grave e persistente. É voltado ao atendimento de crianças e adolescentes portadores de transtornos mentais severos e persistentes ou dependentes de álcool ou outras drogas.
“A mobilização do prefeito, dos secretários, vereadores e, sobretudo, o clamor popular, tudo isso nos inspirou para levar adiante mais esta luta, que é uma vitória de todos”, comentou Nelsinho
A assistência é feita à livre demanda e o acolhimento é uma diretriz da Política Nacional de Humanização (PNH). Os especialistas informam tratar-se de “uma postura ética que implica a escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes”.