Em Sidrolândia, candidatura da prefeita colhe novas adesões a cada dia e consolida sua liderança
Vanda Camilo (PP) já é uma liderança consolidada, não somente em Sidrolândia, mas na região. A opinião é do deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro (PP), ao analisar o maiúsculo e diário engajamento da população na campanha da prefeita, que vem realizando no município grandes reuniões.
A chapa de Vanda – que tem como vice Nelinho Paim – debate com a sociedade um enxuto e objetivo programa de gestão. Os focos, acima de tudo, contemplam a transparência de todos os atos do Executivo, a inclusão econômica e social, com abertura de oportunidades para todas as pessoas, a infraestrutura e a política de geração de empregos por meio do fomento e da diversificação econômica.
Os sidrolandenses são testemunhas dos benefícios que a parceria entre Vanda e Gerson vem canalizando para sua cidade. Vanda relaciona as suas obras no município e teve a sua trajetória relembrada por Gerson, que comemorou investimentos como o asfalto para o Capão Bonito e a garantia da reforma e da revitalização do Estádio Municipal Sotero Zarate, uma demanda da comunidade esportiva que se arrastava há mais de uma década.
“Aqui, tem coração. O pessoal brinca com a Vanda porque ela faz dancinha, anda de patinete no asfalto. Mas aqui é tudo alma e coração. Meu compromisso fica aqui renovado. Não sei se eu vou continuar deputado, se eu vou ser governador um dia, não sei. Porém, uma coisa eu tenho certeza: vou ajudar a Vanda ganhar a eleição”, alcançou, sob aplausos, após relembrar as obras realizadas pela prefeita desde que ela assumiu o cargo.
Gerson disse que o sentimento na cidade é de esperança. “Nós vamos ganhar eleição, mas não é só por causa do Gerson, da Tereza Cristina, do Riedel, mas porque Sidrolândia reconhece na Vanda a capacidade de fazer pelo povo, de fazer para melhorar a vida das pessoas”, afirmou. “Quem me conhece sabe que eu sempre me dediquei às pessoas. Do jeito que eu sou como prefeita, eu era no hospital. E o hospital precisa voltar a atender o povo. Lá, eu inaugurei o CPN, onde nasceram 200 mil crianças, mas fecharam porque fui eu que abri. Me tiraram do hospital no tapetão e eu virei prefeita”, desabafou.