No dia 24 de julho, o pedido de revogação de prisão foi negado por unanimidade
Um despachante foragido da justiça após ser acusado de liderar um esquema de fraudes no Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (Detran-MS) está tentando, mais uma vez, reverter a ordem de prisão.
Mesmo após ter HC (Habeas Corpus) negado pelos desembargadores da 3ª Câmara Criminal, a defesa do despachante David Cloky Hoffaman Chita, réu por fraudes no sistema do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul), tenta novo recurso para livrar seu cliente da prisão preventiva.
Vale ressaltar que David é considerado foragido da Justiça desde o dia 12 de junho, quando a polícia não o encontrou em sua residência para cumprir o mandado de prisão assinado pela juíza Eucelia Moreira Cassal.
No dia 24 de julho, o pedido de revogação de prisão foi negado por unanimidade. Então, a defesa entrou com recurso, que foi distribuído para análise nesta quarta-feira (31).
O esquema criminoso envolvia a manipulação de documentos de veículos, permitindo a comercialização de carros com restrições, o que é ilegal e prejudicial aos consumidores.
O acusado está sendo procurado pela polícia e, apesar de ter um habeas corpus negado, continua buscando meios legais para evitar a prisão.
A tentativa de revogar o pedido de prisão demonstra a determinação da defesa em livrar o cliente das acusações.
Esse tipo de crime gera insegurança jurídica no mercado de veículos e prejudica os consumidores, que podem adquirir carros com problemas legais.
Possíveis Desdobramentos:
- Julgamento: O caso deverá ser julgado em breve, e a decisão judicial será fundamental para definir o futuro do acusado e das vítimas.
- Investigações: É possível que novas investigações sejam realizadas para aprofundar o conhecimento sobre o esquema criminoso e identificar outros envolvidos.
- Reformas no Detran-MS: O caso pode levar a mudanças nas normas e procedimentos do Detran-MS, com o objetivo de evitar novas fraudes.