Aos 34 anos, formado em Direito e desde cedo encarando desafios laborais na vida rural e na cidade, Claudinho Serra já tem um considerável acúmulo de experiências e conhecimentos, aprimorado no exaustivo trabalho na assessoria política do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), de quem recebeu o convite para fazer parte de seu staff. E o desempenho certamente agradou, porque tanto as autoridades governamentais como os diferentes meios de interlocução de sua rede de contatos exerceram impositiva sugestão para que se candidatasse a uma vaga de vereador em Campo Grande.
“Aceitei. Gosto de desafios. Mas não apenas por isso. Aceitei porque encarei os convites e estímulos como provocações sadias. Estas são motivações que me fascinam, porque tenho no sangue familiar e nos princípios o olhar de uma perspectiva humana, de anseio por justiça”, enfatiza. Filho de um produtor rural e uma assistente social, que tem brilhante e reconhecida trajetória nacional na elaboração de políticas públicas sociais de combate à fome e direitos da cidadania, Claudinho sabe que há muito a fazer em favor de segmentos da população que mais sofrem com a exclusão econômica e a privação de serviços essenciais a uma vida digna.
PELO COLETIVO
Ele não se apega tanto à ideia de renovação, por entender que todas as pessoas, seja qual for o partido ou a ideologia, sempre têm algo a acrescentar de novo ou mesmo de diferente na política em benefício do coletivo. Quer, acima de tudo, estar identificado pelas ideias inovadoras e de transformações positivas. “Que o mundo precisa de mudanças há um consenso geral. Mas o desafio de hoje é ter pessoas que sejam essa transformação com propostas e gestos concretos”, opina. “Para isso, muito mais que vontade, é preciso coragem para ser diferente, realizar uma boa semeadura”, emenda.
Mais uma vez pontua a influência afetiva familiar e define: “Eu gosto é do olho no olho e das amizades verdadeiras. De chegar à casa das pessoas e ser recebido como alguém de casa. Foram esses laços que estabeleci nas minhas andanças por Campo Grande e me fizeram chegar até aqui”. Então, explica que a pré-candidatura aconteceu de um processo natural. Fez muitos e bons amigos por onde passou quando serviu ao governo do Estado. O contato com líderes comunitários e dirigentes sociais e classistas o tornou bem próximo dos diversos bairros, nos quais suas amizades são cultivadas com atenção e desprendimento.
Ao comentar as crises econômicas sucessivas e a estagnação social e econômica provocada pela pandemia do coronavírus, Claudinho Serra é incisivo: “Neste cenário de incredulidade e até de desalento, o povo precisa de alguém em quem ele bote fé”, acredita. Adma Cândida, dirigente do Projeto ‘Conectando Corações’ – do qual Claudinho foi convidado a ser presidente de honra – concorda e diz que a maioria das famílias atendidas já o conhece, pela sua proximidade com a obra.
“Todos estão na expectativa de um futuro trabalho dele na Câmara”, diz Adma. E continua: “Acreditamos que ele vai fazer muito mais pela causa social, porque conhece as nossas dificuldades e sempre esteve à disposição para ajudar o próximo”. Nessa caminhada, a confiança no projeto de Claudinho é nítida. “O projeto não é individual, mas pensando no coletivo, num protagonismo plural no qual todos participam. Ouvem-se vozes de todos os lados, mas são poucos os que conseguem de fato ter voz e é por eles que esse povo se faz representado”, constata.
Outra destacada liderança comunitária na Capital, Nilsão do Aero Rancho, faz sua análise: “O Claudinho tem isso de todo mundo gostar dele aonde ele vai. Lá no Aero Rancho mesmo, ele é como se fosse da família. O povo do bairro gosta dele, vê os trabalhos que tem realizado com a gente e entende que ele pode fazer um bom trabalho na Câmara dos Vereadores”.