Como a Folha de Campo Grande vem noticiando que atual gestão municipal colocou a prefeitura em uma situação financeira caótica, não sobrando dinheiro para nada de importante, qualquer manifestação da natureza é capaz de mostrar as mazelas da cidade.
Buracos sem fim nas ruas e avenidas, alagamentos nos bairros, já que o uso do solo e as construções em Campo Grande não seguem nenhum planejamento ofertado pela administração municipal. A chuva de ontem (18), desvendou que nos Unidades Básicas de Saúde apenas receberam maquiagens nestes último anos, mesmo que a propaganda oficial tenha anunciado ‘reforma’.
O vídeo da chuva da tarde de quinta-feira (18) mostram as inundações na UBS Vila Carlota, mas outras sofreram como a a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Leblon, Unidades de Saúde da Família (USF) Dom Antônio e Tiradentes.
Nele é possível ver uma grande quantidade de água que cai do teto nas salas, impedindo o atendimento.
É possível observar a água passando pelas lâmpadas e caindo no chão em uma sala de espera.
De acordo com relatos dos pacientes, o pediatra que trabalhava no local informou que o atendimento ia precisar ser pausado porque porque estava chovendo dentro da unidade.
A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) informou que devido ao volume de chuvas “houve um extravasamento da calha que divide os dois blocos da unidade da Carlota ocasionando a infiltração da água pela laje”.
Reparos – Equipes da Divisão de Manutenção Predial da Sesau realizaram a vistoria e reparo paliativo das unidades de saúde afetadas pelas chuvas, ainda na quinta-feira (18).
Chover em Campo Grande em qualquer do ano, coloca os moradores em apuros. Ontem ainda os buracos no asfalto viraram verdadeiras armadilhas para os motoristas, três veículos furaram os pneus, um atrás do outro após passaram por crateras na Avenida Presidente Ernesto Geisel, próximo ao pontilhão da Salgado Filho.
Além disso vários bairros alagados, como no Iracy Coelho na Rua Gaudiley Brun, uma árvore caiu e impedia passagem em parte da via. Também no Aero Rancho, e nas proximidades no Shoppings Norte e Sul e Campo Grande.
O presidente da Associação de Moradores do Maria Aparecida Pedrossisan (AMAPE), Jânio Macedo vem cobrando a anos além da limpeza que é preciso desentupir os bueiros cheio de terras, fazer um vala para escoamento das água da chuvas seguir na mata. “Toda chuva nesses anos é um drama! A pista da via Ecológica – (Avenida Marinez de Souza Gomes), ligação das comunidades do Maria Aparecida Pedrossian com Residencial Dhama que também faz parte do Bairro Maria Aparecida Pedrossian fica intransitável. Placas perdidas pelo caminho e carros estragados, cenário da chuva na Capital!