Representação popular no Parlamento legitima as ações do Estado para o avanço do projeto
Os projetos que vêm dando forma e conteúdo para os investimentos na implementação da Rota Bioceânica têm pontos de suporte institucional, jurídico, sociocultural e político, segundo o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa (Alems), Gerson Claro (PP). “No Estado, o grande ponto, a base de suporte político, é a presença efetiva da sociedade por meio da representação parlamentar”, opina.
Para Gerson Claro, os 24 deputados cumprem um papel determinante no âmbito geral das questões relativas ao projeto. “A Alems contribui com total empenho no debate, na propositura, na construção das soluções que ajudam a aprimorar a ideia maior, que é ter neste corredor um investimento em prol do desenvolvimento social e econômico, com as pessoas na ponta dos benefícios”, completou o deputado.
Gerson: ” Temos em consequência desta perspectiva, fórum permanentes de debates na casa. Temos uma comissão especial que trata do tema. Estamos alinhados com as ações do governo estadual, federal e municipais para assegurar as medidas sob nossas competências institucionais e políticas”.
SUPERAÇÃO
O avanço das obras no Paraguai e no Brasil significa a superação de obstáculos históricos que vinham impedindo a plena integração física entre os países da América Latina. “Temos, em consequência desta perspectiva, um fórum permanentes de debates na casa. Temos uma comissão especial que trata do tema. Estamos alinhados com as ações dos governos estadual, federal e municipais para assegurar as medidas sob nossas competências institucionais e políticas”, enfatizou.
Para Gerson Claro, a importância e a dimensão dos ganhos que o corredor bioceânico proporcionará ao País e ao Estado são excepcionais. Porém, ele aponta como prioridade zero e maior conquista fazer dos povos da região os maiores beneficiários das realidades econômicas que deverão modificar radicalmente as comunidades neste mapa da América Latina. “O olhar para a Bioceânica é um olhar apontado para a inclusão e os direitos fundamentais das pessoas”, concluiu.