IPCA de janeiro foi puxado por alta nos grupos de vestuário e alimentação e ficou em 0,48%
Embora este índice seja superior à média nacional de 0,38%, ele ainda está abaixo do mesmo período do ano passado, quando a inflação em Campo Grande foi de 0,72% em janeiro.
Os setores que mais impactaram a inflação na Capital em janeiro foram:
Habitação: alta de 1,03%, com destaque para o aumento nos preços de gás de botijão (1,54%) e aluguel residencial (0,49%).
Alimentação e bebidas: alta de 1,06%, com os maiores impactos vindo dos preços da carne bovina (2,10%) e das frutas (2,02%).
Vestuário: alta de 1,48%, impulsionada pelo aumento nos preços de roupas e calçados. O único setor que apresentou queda de preços em janeiro foi o de Transporte: -0,11%,.
Outros destaques do IPCA em Campo Grande em janeiro:
Ar-condicionado: o preço do aparelho de ar-condicionado teve a maior alta dentro do grupo de artigos de residência, com aumento de 34,72% em 2024.
Alimentos: os preços da batata-inglesa (23,19%), cebola (18,12%) e mamão (10,93%) lideraram as altas no grupo de alimentação e bebidas.
Serviços: o grupo de serviços teve alta de 0,42%, com destaque para o aumento nos preços dos serviços de saúde (0,65%).
A alta da inflação em Campo Grande é um reflexo da inflação nacional, que também está em alta. As principais causas da inflação no Brasil são a alta dos preços dos combustíveis, alimentos e serviços.
O governo federal vem tomando medidas para tentar conter a inflação, como a redução do imposto sobre combustíveis e a prorrogação do auxílio-gás. No entanto, ainda é cedo para saber se essas medidas serão suficientes para controlar a alta dos preços.
A inflação é um problema que afeta diretamente o bolso dos consumidores, pois reduz o poder de compra das famílias. É importante que os consumidores fiquem atentos aos preços dos produtos e serviços e busquem alternativas para economizar.