Operação Carbón Blanco cumpre mandados em vários municípios e apreende drogas, armas e veículos de luxo
A quadrilha desarticulada pela Operação Carbón Blanco apresentava uma estrutura hierárquica bem definida, com papéis distintos para cada membro. No topo da pirâmide, encontrava-se o líder, responsável por coordenar todas as atividades da organização. Abaixo dele, havia os principais articuladores, encarregados de estabelecer contatos com fornecedores de drogas e armas, além de negociar os preços e as condições de entrega.
Outros membros da organização eram responsáveis pela logística, como o transporte e a armazenagem das drogas e armas, enquanto outros atuavam como “mulas” para transportar a droga para diferentes localidades. A organização demonstrava uma alta especialização, com cada membro desempenhando um papel crucial para o sucesso das operações.
Além do tráfico de drogas e armas, a quadrilha também estava envolvida em atividades de lavagem de dinheiro. Os recursos obtidos com o crime eram investidos em diversos negócios lícitos, como a compra de imóveis, veículos de luxo e empresas, com o objetivo de ocultar a origem ilícita do dinheiro. A organização utilizava uma complexa rede de empresas de fachada para movimentar grandes quantias de dinheiro e dificultar o rastreamento dos recursos.
A quadrilha desarticulada apresentava uma estrutura hierárquica bem definida, com papéis distintos para cada membro. O líder coordenava todas as atividades, enquanto os articuladores estabeleciam contatos com fornecedores e negociavam os preços. A logística era responsabilidade de outros membros, que transportavam e armazenavam as drogas e armas. A organização utilizava uma série de estratagema para ocultar suas atividades, como a utilização de veículos adaptados para o transporte de drogas e a criação de empresas de fachada para lavar dinheiro.
A quadrilha demonstrava uma alta especialização e uma capacidade de adaptação às mudanças do mercado do crime, o que a tornava uma organização extremamente perigosa.