Dentro de duas semanas vai terminar 2024. Chega ao fim o segundo ano do primeiro mandato de Eduardo Riedel na vida pública de Mato Grosso do Sul. E é na reta final de um exercício administrativo que este técnico de excelência – habilitado e experiente na arte e ciência de planejar, organizar e executar -, promove profundo e autocrítico encontro consigo mesmo.
Faz a leitura do tempo e dos contextos que o fizeram governador sem ignorar a planície das suas capacidades e limitações, para confessar, mesmo diante de exitosos resultados, que está aprendendo novas lições. “Desde que me tornei governador, venho evoluindo não só como gestor, mas como ser humano”, afirma.
Riedel alinhou estas reflexões em um vídeo, escancarando nas redes sociais, com humildade, o reconhecimento no instintivo e na inteligência do que o desafio da política tem significado para seu crescimento pessoal. Toma exemplos consistentes da governança e de sua liturgia, com diálogos, crises, vitórias e resultados, para a afirmação de suas convicções. E sentencia:
“A vida pública nos dá uma oportunidade incrível de transformação, onde os propósitos que nos movem têm impacto gigantesco. Cresci muito como pessoa, entendi profundamente as diferenças da sociedade, sem perder minhas crenças. Aprendi a respeitar visões distintas sem perder as minhas convicções – na verdade, reforçando-as”.
O governador evita cair no reflexivo da autopromoção, o que não é de seu feitio. Contudo, desabafa: enfrenta uma sobrecarga física, emocional e intelectual em semanas e meses seguidos sem gozar de descansos regulares, privando-se de prazeres essenciais, como o convívio familiar. “Tenho dado meu máximo. É bastante penoso pra família, deixamos de conviver por mais tempo. Mas, tem valido a pena”, enfatizou.
Confira o vídeo: