Realizada neste sábado (09) pelo Sistema Fiems em parceria com Sebrae/MS, a primeira edição do “Minha Chance”, maior programa de qualificação profissional, empregabilidade e empreendedorismo de Mato Grosso do Sul, atraiu 1.260 pessoas e realizou 817 atendimentos.
O evento, que começou às 8 horas e terminou às 15 horas, no campo de futebol do bairro Aero Rancho, em Campo Grande (MS), levou à população inscrições pra cursos de qualificação profissional do Senai gratuitos, vagas de emprego, atendimento e orientações aos empreendedores do bairro, oficina de panificação e palestras.
Segundo o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Deputado Paulo Corrêa (PSDB), há no Estado mais de 20 mil vagas de emprego abertas e o principal objetivo do programa é levar chance de trabalho e formação à porta da população.
O parlamentar destacou a importância de aproximar a população das vagas de emprego disponíveis. “Nós estamos vivendo pleno emprego em Mato Grosso do Sul. O Sérgio Longen está trazendo a capacitação direto para os bairros. Você quer se capacitar, nós temos a solução. A solução é o ‘Minha Chance’”, reforçou. “Para população, “Minha Chance é oportunidade concreta de emprego”, emendou.
O açougueiro e desossador Willian Bento Santander, 31 anos, saiu do “Minha Chance” já encaminhado para o mercado de trabalho. Além dos benefícios, a vaga ainda foi disponibilizada em uma empresa perto de onde ele mora. “Já vim com a intenção de procurar um emprego. Me ofereceram duas vagas para açougue e uma delas era aqui perto”, relatou. Além de empregado, ele se inscreveu para realizar gratuitamente o curso de panificação do Senai.
O motorista Fernando Roberto Fernandes, 66 anos, já tem emprego, mas quer se qualificar em outra área para buscar complementar renda. “Quero fazer o curso de eletricista para ter uma base. Aproveitei o evento para vir me inscrever num curso”.
“O Sistema FIEMS está indo no bairro, acho que o melhor programa do Brasil, só para citar a cidade de Ribas do Rio Pardo está tendo um boom de oportunidades, mas para ocupar essas vagas as pessoas precisam de capacitar”, finalizou Paulo Corrêa.