O governo tem reservados no total R$ 1,5 bilhão para obras, mas para que a agenda municipalista fosse realizada o quanto antes, a decisão do Executivo foi dividir o pacotão por etapas
O governador Eduardo Riedel (PSDB) anunciou um pacote de obras de R$ 500 milhões para atender às demandas de infraestrutura dos municípios de Mato Grosso do Sul. A iniciativa, que faz parte de um programa contínuo de parcerias entre o estado e as cidades, será lançada na próxima segunda-feira (22).
O pacote de obras contempla investimentos em diferentes áreas, como:
Recapeamento de ruas: Dourados receberá R$ 20 milhões para recapeamento do Jardim Água Boa e do BNH 4º Plano.
Habitação: Ivinhema terá 134 novas unidades habitacionais construídas através do programa “Minha Casa, Minha Vida”.
Viabilidade urbana: Chapadão do Sul terá a obra da travessia urbana da MS-306 concluída, e Aquidauana receberá R$ 58 milhões para pavimentação de diversas ruas.
Outras obras: Três Lagoas receberá R$ 160 milhões para infraestrutura urbana e rodoviária, incluindo a pavimentação de 31 km da MS-320 e 17 km da MS-444, além da possível construção de uma Arena Multiuso e R$ 22 milhões para pavimentação de bairros. Coronel Sapucaia receberá R$ 3,6 milhões para pavimentação de trechos urbanos.
O governo tem reservados no total R$ 1,5 bilhão para obras, mas para que a agenda municipalista fosse realizada o quanto antes, a decisão do Executivo foi dividir o pacotão por etapas, sendo que a primeira delas será lançada na segunda-feira, no valor de R$ 500 milhões. A ideia é que seja um programa contínuo de pactuação entre as duas partes – administração estadual e municípios.
Compromisso com o desenvolvimento municipal
O anúncio das obras reforça o compromisso do governo do estado com o desenvolvimento dos municípios sul-mato-grossenses. “Estamos trabalhando para levar mais qualidade de vida para a população de todo o estado”, afirmou o governador Riedel.
Ações conjuntas
O programa de parcerias entre o estado e os municípios prevê a elaboração conjunta de projetos e a divisão de responsabilidades na execução das obras. “Essa é uma nova forma de governar, com mais diálogo e participação dos municípios”, destacou Riedel.