O município de Angélica, em Mato Grosso do Sul (MS), elegerá neste domingo (15) os ocupantes dos cargos de prefeito e vice-prefeito até o final de 2024, para complementar o mandato impugnado de João Cassuci (PDT), eleito em 2020 com registro de chapa sub judice.
A expectativa é de que cerca de 8,6 mil pessoas participem da eleição suplementar nas 29 seções eleitorais espalhadas em cinco locais de votação. A eleição terá início às 7h e se encerrará às 17h. Quatro candidatos concorrem à prefeitura.
De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso do Sul (TRE-MS), serão utilizadas 38 urnas para o pleito, sendo 10 delas de contingência, para casos em que se faça necessária a substituição de alguma nos locais de votação.
Foram escaladas cerca de 300 pessoas, entre servidores, colaboradores, auxiliares, mesários e policiais civis e militares, para ajudar na realização do pleito, além do Juiz e do representante do Ministério Público Eleitoral.
Interino desde janeiro de 2021, Geraldo Rodrigues (PSDB) tentará se manter no cargo. Os tucanos concorrerão sem alianças e o vice é o empresário Omir Rogério da Silva.
O ex-prefeito Roberto Cavalcanti (União), que perdeu a reeleição em 2020, vai tentar novamente conquistar o segundo mandato nas urnas. A coligação “Trabalho, Força e União” tem apenas o PSB, que indicou o produtor rural Roberto Maran como vice.
O MDB apostará em Francisco Soares Sobrinho, o Chico Bragança. O agricultor terá como vice o comerciante Milton Motta Ramos, o Mastigado (PSD). Ambos disputarão pela coligação “Trabalho e Honestidade”.
Sobrinho do ex-prefeito João Cassuci, Edison Cassuci Ferreira, o Edinho Cassuci (PDT), repetirá o vice do tio, o contador Paulo Conconi (PTB). A coligação “Juntos Vamos Reconstruir Angélica” ainda conta com PT e Patriota.