Secretário assegura que política de investimentos em infraestrutura tem bases concretas para as 79 cidades
Itaporã, Caarapó, Dourados, Itaquiraí, Naviraí, Coronel Sapucaia, Amambai, Vicentina, Deodápolis, Glória de Dourados e Angélica. Estes são os municípios visitados pelo vice-governador José Carlos Barbosinha (PP), período em que substituiu o governador Eduardo Riedel (PSDB) na chefia do Executivo.
Nestes 11 municípios, os investimentos que Barbosinha entrego ou deu as ordem de serviço passam de R$ 350 milhões e englobam obras para áreas essenciais, como a saúde, a educação, o asfalto e o saneamento. Quem pode avaliar com indiscutível propriedade o tamanho destas realizações é o secretário de Infraestrutura e Logística, Hélio Peluffo.
Está sobre seus ombros a responsabilidade pela execução do maior e mais completo programa de obras já concebido e efetivado em Mato Grosso do Sul. Iniciada na gestão de Reinaldo Azambuja (20155-22), o chamado governo municipalista se reoxigenou com o sucessor, Eduardo Riedel. E vem dando os mesmos e bons resultados, na prática.
DESCENTRALIZAÇÃO
Para Peluffo, a explicação é a mais lógica: “O municipalismo que o governador Eduardo Riedel preconiza se exerce nas ações de apoio e de desenvolvimento das cidades, e também no relacionamento cordial e permanente com os prefeitos e prefeitas”. Este modelo de gestão, diz, atende as reais prioridades da população, porque é descentralizado, participativo.
O secretário não tem dúvida em antecipar que, mesmo considerando as dificuldades de percurso, o governo não permitirá que se quebre este laço de parceria e entendimento municipalista. Classifica de investimento o que para muittoss governantes é gasto. A seu ver, todas as obras alinhavadas na planilha governamental, inclusas as de infraestrutura, são de conteúdo social e com fins inclusivos.