“Houve um erro de estratégia do governo Lula, pois é notório o grande orgulho que os pais sentem dos filhos estudando nessas escolas que dão princípio de formação e caráter para as crianças e adolescentes”, é o que destaca e repudia o deputado estadual Lidio Lopes (Patriota) a respeito da decisão do governo federal de encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), criado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
O formato de escola cívico-militar existe no país desde os anos 1990. No âmbito estadual e municipal, a gestão é compartilhada entre as secretarias de Educação e a Segurança Pública e atualmente, mais de 200 escolas públicas fazem parte do Pecim.
O programa que será encerrado até o final do ano, segundo documento enviado aos secretários de Educação era executado em parceria entre o MEC e o Ministério da Defesa. Por meio dele, militares atuavam na gestão escolar e na gestão educacional e conta com a participação de militares da reserva das Forças Armadas, policiais e bombeiros militares.