A prefeita se reuniu em um gabinete improvisado com gestores do CRAS Estrela do Sul, Secretaria de Assistência Social, Defesa Civil, Agência Municipal de Habitação, vereadores e o presidente da Câmara, vereador Carlos Augusto Borges, para firmar estratégias urgentes para lidar com a situação
A prefeita Adriane Lopes demonstrou que está atenta e disposta a atender demandas urgentes de Campo Grande. Em momento de crise onde dezenas de famílias da Comunidade do Mandela perderam tudo em um incêndio nessa quinta-feira (16), a chefe do Executivo Municipal de Campo Grande deu apoio e resposta rápida às vítimas com diálogo e planejamento emergencial.
Ao saber do incêndio, a prefeita rapidamente se deslocou até a área para tomar conhecimento da situação e dar apoio aos residentes. Adriane quebrou mais um paradigma ao conversar pessoalmente com as famílias e mesmo com os ânimos aflorados na comunidade, ela disponibilizou todas as ferramentas ao alcance do Poder Público.
Reunida em um gabinete improvisado com gestores do CRAS Estrela do Sul, Secretaria de Assistência Social, Defesa Civil, Agência Municipal de Habitação, vereadores e o presidente da Câmara, vereador Carlos Augusto Borges, a prefeita Adriane Lopes firmou estratégias urgentes para lidar com a situação.
Foi determinado que as equipes de atendimento tivessem agilidade no trato aos residentes do Mandela. As famílias foram atendidas com alimentação, água potável, colchões e também tiveram disponibilizado acolhimento oferecido em abrigos, além da oferta do Programa Aluguel Social.
Focada em dar resolutividade às famílias atingidas, a Prefeita visitou novamente a Comunidade nesta sexta-feira (17), nas primeiras horas da manhã. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) realiza a segurança do local desde ontem e deve permanecer na área até que seja necessário.
A prefeitura ainda organiza, por meio do Fundo de Apoio à Comunidade (FAC), uma rede de solidariedade onde os demais cidadãos de Campo Grande podem contribuir com doações de roupas, alimentos, móveis e calçados para serem repassados a essas pessoas.
Mesmo com a complexidade da situação, as famílias do Mandela, que recusaram ir ao abrigo, estão recebendo apoio na área. Adriane Lopes está determinada a ajudar essas pessoas, que muitas vezes são marginalizadas por parte da sociedade, e esse posicionamento ultrapassa a margem política. Mostra humanidade acima de qualquer coisa.
“Vamos auxiliar com barracas para a comunidade e para as famílias que não quiseram ir para o abrigo e permanecem na comunidade. Trouxemos todo o suporte técnico necessário. As nossas equipes da Defesa Civil e da Guarda Civil Metropolitana vão ficar na comunidade. Nós conversamos e explicamos como funciona o processo de regularização e sobre o processo de locação social, até que os ânimos fossem acalmados. Vamos permanecer na comunidade e continuar a dar suporte.”
Importante salientar também que a área onde a comunidade do Mandela está localizada é Área de Preservação Permanente (APP), por isso, a Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Emha) realiza cadastro das famílias em programas de habitação popular.