O ex-ministro de Desenvolvimento Regional Rogério Marinho, já filiado ao PL, também é cotado para a Presidência do Senado
A senadora eleita, Tereza Cristina Corrêa da Costa (PP), é cotada para ser a presidente do Senado Federal tanto pelo trabalho que fez a frente do ministério da Agricultura no governo Jair Bolsonaro (PL) quanto pelo trâmite que a sul-mato-grossense tem com os senadores.
A sul-mato-grossense se elegeu pelo PP, com 829.149 votos (60,85 % dos votos válidos), para ela ganhar o apoio do PL que tem a maior bancada com 15 senadores ela teria que se desfilar do PP e se filiar no PL. O único cargo que não pertence ao partido e sim ao parlamentar é o de senador fora esse cargo todos os outros o político precisa esperar uma janela eleitoral para mudar de sigla.
Para ela ganhar força para conseguir se eleger presidente do Senado, o PL quer que a sul-mato-grossense saia do PP. Tereza Cristina teria apoio para a disputa de senadores eleitos bolsonaristas. Dentro do PL, os cotados são Carlos Portinho e Rogério Marinho, mas se a sul-mato-grossense mudar de sigla ela receberá o apoio de consenso.
Vários nomes estão sendo ventilados para assumir o cargo. Dentre os citados estão atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e o ex-titular do posto, Davi Alcolumbre (União-AP), Damares Alves (Republicanos-DF), e Renan Filho (MDB-AL), além do atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e o ex-titular do posto.