O piloto Willyan, alvo de uma operação policial, nega veementemente as acusações de envolvimento com o comércio ilegal de armas
Em nota, a defesa de Willyan alega que a busca e apreensão realizada em sua residência não resultou na apreensão de armas, munições ou qualquer outro material que comprove o suposto envolvimento do piloto com o tráfico de armas. Os advogados destacam ainda que as viagens do piloto para o Pantanal da Nhecolândia, citadas na denúncia, ocorreram há mais de um ano e não têm relação com o crime investigado.
Segundo a defesa, Willyan foi surpreendido em sua residência por policiais que, sem mandado judicial, adentraram o imóvel e realizaram a busca. A arma apreendida na ocasião, segundo os advogados, não pertence ao piloto e ele não confirmou ser “fornecedor” de armas para comércio.
Willyan está preso preventivamente e aguarda a audiência de custódia para definir sua situação processual. A defesa irá solicitar a sua soltura, alegando que não há provas concretas que o incriminem.
O piloto Willyan, alvo de uma operação policial na última [data], nega veementemente as acusações de envolvimento com o comércio ilegal de armas. Seus advogados, Fernando Henrique Delgado Dias e Thiago da Costa Rech, afirmam que as acusações são infundadas e que as provas apresentadas pela polícia não sustentam a denúncia.
Em nota, a defesa de Willyan alega que a busca e apreensão realizada em sua residência não resultou na apreensão de armas, munições ou qualquer outro material que comprove o suposto envolvimento do piloto com o tráfico de armas. Os advogados destacam ainda que as viagens do piloto para o Pantanal da Nhecolândia, citadas na denúncia, ocorreram há mais de um ano e não têm relação com o crime investigado.
Segundo a defesa, Willyan foi surpreendido em sua residência por policiais que, sem mandado judicial, adentraram o imóvel e realizaram a busca. A arma apreendida na ocasião, segundo os advogados, não pertence ao piloto e ele não confirmou ser “fornecedor” de armas para comércio.
Willyan está preso preventivamente e aguarda a audiência de custódia para definir sua situação processual. A defesa irá solicitar a sua soltura, alegando que não há provas concretas que o incriminem.