Mulher acusada de ter fornecido a arma que matou Jorge Rafaat, em Ponta Porã, em 2016, foi presa pela Polícia Federal nessa quinta-feira (30)
Conforme as investigações, no Brasil, Felipa Benitez Benitez, de 58 anos de idade era vendedora de cosméticos de porta em porta, mas no Paraguai, dona de empresas que movimentavam bilhões de guaranis, dedicadas à lavagem de dinheiro do narcotráfico.
A empresária paraguaia morava no Brasil há décadas. Ela deve ser extraditada.
A acusada também tem o nome ligado à empresa investigada por tráfico internacional de armas, que seria, inclusive, fornecedora da arma antiaérea calibre 50 usada para executar o traficante Jorge Rafaat, em junho de 2016.
Ainda segundo a PF, que expediu hoje um mandado de prisão preventiva para extradição contra a empresária, expedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal), entre as empresas da trama investigada está uma agência de viagens e outra, que movimentou mais de 200 bilhões de guaranis , algo em torno de R$ 143 milhões.
O pedido de prisão partiu de uma investigação do Ministério Público e da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do país vizinho, após uma ofensiva contra o narcotráfico em 2016, na cidade irmã de Ponta Porã.
As investigações mencionam o agravamento da violência devido à disputa de poder entre traficantes após a execução de Rafaat, então chefe do crime organizado na fronteira entre Paraguai e Mato Grosso do Sul.
A acusada também tem o nome ligado à empresa investigada por tráfico internacional de armas, que seria, inclusive, fornecedora da arma antiaérea calibre 50 usada para executar o traficante Jorge Rafaat, em junho de 2016.
Ainda segundo a PF, que expediu hoje um mandado de prisão preventiva para extradição contra a empresária, expedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal), entre as empresas da trama investigada está uma agência de viagens e outra, que movimentou mais de 200 bilhões de guaranis , algo em torno de R$ 143 milhões.
O pedido de prisão partiu de uma investigação do Ministério Público e da Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) do país vizinho, após uma ofensiva contra o narcotráfico em 2016, na cidade irmã de Ponta Porã.
As investigações mencionam o agravamento da violência devido à disputa de poder entre traficantes após a execução de Rafaat, então chefe do crime organizado na fronteira entre Paraguai e Mato Grosso do Sul.