Polícia encontrou objetos utilizados no preparo da droga em dois imóveis do residencial alugados pelo foragido
Foragido por homicídio no Acre e uma das lideranças da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), Anderson da Silva Chagas, 33 anos, que morreu em confronto com a polícia, na manhã desta segunda-feira (8), alugava dois apartamentos de um residencial no Jardim Inápolis, em Campo Grande. Um deles era para o tráfico de drogas.
O delegado da DEH, Carlos Delano de Souza explicou que Anderson Silva respondia por homicídio no Acre. Aqui na Capital sul-mato-grossense, atuava no tráfico de drogas. “Nós tínhamos um mandato de busca destinado ao cumprimento de prisão deste alvo. Ele responde por homicídio e foi uma solicitação da DHPP do Acre”, informa.
O criminoso foi morto nesta manhã ao reagir à abordagem. “Houve uma reação, uso de força”, descreve. Segundo o delegado Delano, o apartamento da Capital era utilizado para atividades do tráfico de drogas. Foram encontrados cerca de dois tabletes de maconha, que ainda não foram pesados. “Eram dois apartamentos com droga pronta para revenda e a ser preparada. Os apartamentos estavam vazios, eram justamente para o tráfico”, esclarece. Uma mulher, por volta dos 30 anos, apontada como namorada do criminoso, também estava no local. Ela não ficou ferida na ação e foi presa. Deve responder por tráfico de drogas.