É meus amigos e amigas, Mulher Maravilha 84 não é o de 2017, ele é um novo sucesso. Ele é todinho emoção. Os críticos chatonildos, dos sites chatonildos vão dizer “Ai! Mas dou só uns 3 de 5” porém, te asseguro: de 5 merece uns 10. Leva lá sua filhinha pra ver se ela não vai sair inspirada querendo ser a Diana Prince.
Esta nova aventura da DC Comics começa com um fabuloso flashback de Themyscira, onde a jovem Diana (Lilly Aspell) está competindo contra guerreiras mais velhas e aprende a lição mote do filme: Nenhum verdadeiro herói nasce da mentira. Profético, né?
Já em ’84 vemos que Diana (Gal Gadot) salva o mundo escondida enquanto trabalha como antropóloga. Lá no serviço ela conhece então, Barbara Ann Minerva (Kristen Wiig) que se apaixona por Diana e quer ser como ela. Por sorte do destino, uma pedra misteriosa vai conceder o desejo dela e de muitas pessoas. Incluindo os de Maxwell Lord (Pedro Pascal) que tem grandes planos e precisa dessa pedra para colocar sua busca por dinheiro e poder em movimento.
Até Diana teve o seu “sonho antigo” realizado: Steve (Chris Pine) está de volta. Como? Segredo. E são eles dois que colocarão tudo em ordem outra vez detendo Lord e Minerva.
Mulher Maravilha 84 é dirigido por Patty Jenkins de novo, e em suas 2h30 ganhamos força pra enfrentar o novo ano ainda em pandemia. Gal Gadot usa ainda mais do seu físico pra impressionar e continuar fazendo suas boas ações. “Ai mas tem umas cenas que humanamente são impossíveis”. Ela é uma heroína, caramba. Não devemos nos perder tanto em o quanto real é a coisa toda.
MM ’84 é uma ode à esperança.
2020 tem sido um ano difícil – e todos nós precisamos de quantas distrações pudermos ter. E considerando o descaso perante as 200 mil pessoas mortas e o disse-me-disse de quando seremos vacinados junto com as promessas mentirosas nas Eleições, ouvir a Mulher Maravilha proferir a frase “A verdade é o suficiente. A verdade é linda”, no final do filme, mostra como é importante dizer a verdade.
5 pipocas!
Em cartaz nos cinemas.