“Atenção, governadores no Brasil! Vejam o que MS está fazendo e poderá vir a fazer”
Enfaticamente, o senador Nelsinho Trad, ao analisar as diferenças, os desempenhos e os resultados nas gestões públicas, lembrou uma declaração de Paulo Hartung durante uma recente entrevista. Suas palavras na ocasião, segundo Nelsinho, ao fazer avaliações semelhantes, foram estas: “Atenção, governadores no Brasil! Olhem para Mato Grosso do Sul. Vejam o que Mato Grosso do Sul está fazendo e poderá vir a fazer”.
A recomendação de Hartung ecoa com um peso muito diferenciado. É a voz de um homem público que foi governador em quatro mandatos, que é reconhecido por gestões históricas e inovadoras que deram luzes e vigor de modernidade ao Espírito Santo, com efetiva capacidade de resolução. Nada há, portanto, de favor ou mera fidalguia na gabaritada recomendação que foi feita por quem sabe o que diz.
E o olhar de Hartung é testemunho inquestionável dos resultados que as políticas públicas que há quase 10 anos vêm propiciando ao povo sul-mato-grossense. Às conhecidas potencialidades naturais – a rica diversidade no ecossistema, terras férteis, abundância de matérias-primas para agricultura e pecuária, vocação agroindustrial, estratégica localização geográfica e o qualificado perfil de uma gente edificadora – somam-se aos cuidados da gestão pública no fomento inteligente do progresso e da criação de oportunidades.
É exatamente este conjunto de fatores que cobre de razão a postura do governador Eduardo Riedel em sua visita ao Chile. Ele encaixou, no âmbito das relações internas e externas, a autoridade de um Estado cujas condições o habilitam como parâmetro de valor estratégico na integração continental. A Rota Bioceânica não terá sentido e nem expressão qualificada se não for um alicerce da macro e das microeconomias. E isto só é possível se as suas bases tiverem pontos centrais de apoio para atrair e dar fluência aos investimentos.
Não é outra a radiografia que se pode ter de Mato Grosso do Sul. E basta considerar alguns dos demonstrativos do que vem sendo feito nos últimos oito ou nove anos, segundo os mais confiáveis e isentos indicadores de gestão. É o Estado com as três melhores médias de resolutividade para superar as sucessivas crises: na geração de vagas de trabalho, na atração de investimentos com perspectivas claras de retorno, na eficiência de serviços essenciais – como ocorreu no período da pandemia -, no controle de suas finanças e na abertura de oportunidades a todas as escalas de necessidades.
O Estado viveu sob as atenções de um gestor, Reinaldo Azambuja, durante oito anos. Foi ele quem plantou estas sementes e colheu com a sua gente os primeiros resultados, nacionalmente reconhecidos, como fez Paulo Hartung. E o seu sucessor, embora com estilo e ideias próprias, mantém a visão futurista, dá continuidade de gestão e aperfeiçoa a governança.
Enfim, Hartung fez a leitura que não precisa de tradução: olhem o que Mato Grosso do Sul está fazendo.