Em três meses o Estado já presencia obras, serviços e intervenções diferenciadas
Ao completar seus primeiros 100 dias à frente do Executivo Estadual, o governador Eduardo Riedel já possui expectativas e respostas importantes a dar para a sociedade. A expectativa é de quem oferece e a resposta é de quem está à espera da solução que cobra ou do benefício que almeja.
Os resultados nesse período são, portanto, positivos para ambas as partes, governo e população. É essencial considerar que a gestão de hoje está num fator sequencial cuja base indutora é a gestão que a precedeu. E dessa forma, os avanços dos oito anos do “ciclo Reinaldo Azambuja” já têm garantia de continuidade no iniciante “ciclo Riedel”.
Um dos demonstrativos mais eloquentes desta realidade é o êxito do atual governante na edificação de parcerias, algo que não seria tão proveitoso se a ele faltasse capacidade e credibilidade para construir as aproximações. É o que está sobrando. Até mesmo nos núcleos ranzinzas da oposição fluem atitudes de apoio e avaliações favoráveis que superam caprichos e dogmas ideológicos.
Não por menos, o PT, maior partido brasileiro de esquerda, aliou-se ao PSDB de Riedel no segundo turno da disputa sucessória e fixou-se em sua base de sustentação, com direito à ocupação de cargos na máquina. E o PSDB é uma legenda de centro que em Mato Grosso do Sul, na eleição para a presidência, marchou ao lado de Jair Bolsonaro, hoje a maior liderança da direita no País.
Talvez este pendor para o diálogo e as virtudes de caráter, de vocação democrática e de credibilidade de seu portador sejam as principais marcas da primeira centena de dias no mandato. Isto sem minimizar e nem subestimar o elevado grau de responsabilidade e de competência expresso nas decisões pontuais de um governo que em pouco tempo já disse a que veio.
Com os indicadores conceituais, em três meses o Estado já presencia obras, serviços e intervenções diferenciados. É como se fossem repetitivos e alvissareiros sinais de que a dinâmica de políticas públicas vitoriosas iniciada por Reinaldo Azambuja não sofrerá solução de continuidade.
É Riedel quem define seus primeiros 100 dias, dizendo estar ainda na etapa de estruturação de governança. E ela contém medidas concretas, tanto na execução de programas de investimentos físicos como na concepção de gestão. Um Estado que se aprimora na modernização e na produção de bem-estar é um Estado com maturidade para nunca mais ser um bonde atrasado na história. É o que já se tem hoje no Mato Grosso do Sul com Eduardo Riedel.