As sucessivas safras de investimentos e realizações progressistas que há quase 10 anos estampam a renovada fisionomia de Mato Grosso do Sul, têm lastro numa dinâmica muito bem planejada. Não fosse assim, as coisas que estavam estagnadas e as dúvidas dos anos anteriores continuariam na mesma.
Se houve avanço, é porque houve, principalmente, comprometimento e responsabilidade dos agentes públicos e civis que ocupam o centro das decisões. E, mais interessante ainda, é constatar que as responsabilidades vêm sendo, conscientemente, compartilhadas entre o poder público e a sociedade.
Assim, esta simples equação e seus resultados podem ser traduzidos por uma busca também simples, e sobretudo objetiva, por parte de quem deseja entender porque só agora, passados quase 50 anos de sua criação, o Estado vem dando certo.
De forma simplista, poder-se-ia afirmar que os méritos devem ser atribuídos a governos realizadores. Sim, também é uma verdade. Porém, há outras verdades. A primeira delas está na responsabilidade, na capacidade e na inteligência de um povo que soube fazer as escolhas – ou apostas, pois a vitória ou a derrota só se conhece depois do jogo. Neste caso, o povo, como se pode constatar, saiu vencedor em suas escolhas.
Nesta soma de méritos, Mato Grosso do Sul lucrou e vem lucrando política, social e economicamente com o trabalho de sua gente, reforçado pelo desempenho dos gestores e agentes públicos encaixados no processo. E por isto se faz essencial reconhecer e redimensionar o papel determinante da Assembleia Legislativa, não só na relação harmônica com os poderes, mas, especialmente, no alicerçamento das iniciativas do Executivo que vêm garantindo investimentos nos 79 municípios escancarando oportunidades para todas as pessoas.
Acumulam-se os bons resultados e proveitos coletivos nas pautas que foram e são realizadas neste período. Os programas e serviços de inclusão social, investimentos em infraestrutura e qualificação das vocações estão amparados pela pilastra segura do Legislativo, conduzida com o espírito público e o olhar futurista de uma Mesa Diretora que, sem sacrificar a sua autonomia, dá ao Estado aquilo que o Estado precisa para afirmação do bem-estar coletivo, amplo e duradouro.
Não sem outra razão, este cenário impõe a certeza maior: para ser suporte, é preciso ter força, ser forte e fortalecer.