Com as atenções planetárias focadas nos desafios contemporâneos mais importantes – entre os quais as guerras, a crise climática, a pobreza e os atentados à democracia -, o Urban 20, realizado no Rio de Janeiro, teve uma dimensão histórica ímpar para os destinos mundiais. É absolutamente imprescindível que as maiores lideranças de todos os continentes procurem se convencer do quão essencial para a vida é o entendimento comum pelo favorecimento à paz, ao combate às desigualdades, à autodeterminação dos povos, à preservação do meio ambiente, à liberdade e à justiça em todos os níveis sociais, econômicos e culturais.
E é neste contexto plural e aberto aos manifestos de todas as nações, desde as mais desenvolvidas às emergentes e subdesenvolvidas, que vozes representativas da sociedade expressaram sentimentos diversos: angústias, esperanças, dúvidas, certezas e sonhos. O U20 se consolidou não apenas como um colegiado episódico e pendular de prefeitos, engatado no corpo do G-20. Ao contrário: confirmou-se como um fórum legítimo e poderoso para enriquecer, legitimar e aprimorar suas análises e decisões.
Entre as vozes que deram substância e qualidade ao coro universal de manifestações pela vida e pela justiça no planeta estava, uníssona, a dos 27 governadores brasileiros, representados pelo sul-mato-grossense Eduardo Riedel. Ele foi a liderança que a Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), a Associação Brasileira de Municípios (ABM), o Fórum Nacional de Governadores e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República escolheram para dar as mensagens do sistema de governança sobre o papel de cada unidade federativa no enfrentamento dos desafios aqui elencados.
Não pela visão simplista do cargo que ocupa ou da representação a que foi designado, mas pela clareza do olhar contemporâneo do gestor que procura se antecipar nas soluções, escorado no planejamento estratégico, e leva consigo convicções pessoais nítidas e objetivas de compromisso com a sustentabilidade humana e ambiental. As várias experiências de políticas públicas realizadas em Mato Grosso do Sul nos últimos dez anos mostram o direcionamento, em rotas seguras, de um modelo de progresso saudável e compartilhado por todos os segmentos da sociedade.
O Estado levou ao Urban 20 bons exemplos, alguns modelares, para os estudos e avaliações conceituais e técnicas de governança, conforme se preconiza nas pautas do fórum. Exemplos não só de políticas ambientais de preservação e combate a desastres naturais ou provocados pelo homem, mas, no geral, de como a gerência de um Estado (ou município) pode ser pensada e executada para criar condições de evolução social e econômica, de igualdade e desenvolvimento de maneira harmônica.
É preciso ir além dos belos discursos e fazer das boas práticas uma regra de gestão contemporânea, responsável e compartilhada com todas s mais legítimas aspirações dos povos. Foi o que demonstrou, sob a total aprovação do fórum, o representante dos governadores brasileiros.
Com as atenções planetárias focadas nos desafios contemporâneos mais importantes – entre os quais as guerras, a crise climática, a pobreza e os atentados à democracia -, o Urban 20, realizado no Rio de Janeiro, teve uma dimensão histórica ímpar para os destinos mundiais. É absolutamente imprescindível que as maiores lideranças de todos os continentes procurem se convencer do quão essencial para a vida é o entendimento comum pelo favorecimento à paz, ao combate às desigualdades, à autodeterminação dos povos, à preservação do meio ambiente, à liberdade e à justiça em todos os níveis sociais, econômicos e culturais.
E é neste contexto plural e aberto aos manifestos de todas as nações, desde as mais desenvolvidas às emergentes e subdesenvolvidas, que vozes representativas da sociedade expressaram sentimentos diversos: angústias, esperanças, dúvidas, certezas e sonhos. O U20 se consolidou não apenas como um colegiado episódico e pendular de prefeitos, engatado no corpo do G-20. Ao contrário: confirmou-se como um fórum legítimo e poderoso para enriquecer, legitimar e aprimorar suas análises e decisões.
Entre as vozes que deram substância e qualidade ao coro universal de manifestações pela vida e pela justiça no planeta estava, uníssona, a dos 27 governadores brasileiros, representados pelo sul-mato-grossense Eduardo Riedel. Ele foi a liderança que a Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), a Associação Brasileira de Municípios (ABM), o Fórum Nacional de Governadores e a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República escolheram para dar as mensagens do sistema de governança sobre o papel de cada unidade federativa no enfrentamento dos desafios aqui elencados.
Não pela visão simplista do cargo que ocupa ou da representação a que foi designado, mas pela clareza do olhar contemporâneo do gestor que procura se antecipar nas soluções, escorado no planejamento estratégico, e leva consigo convicções pessoais nítidas e objetivas de compromisso com a sustentabilidade humana e ambiental. As várias experiências de políticas públicas realizadas em Mato Grosso do Sul nos últimos dez anos mostram o direcionamento, em rotas seguras, de um modelo de progresso saudável e compartilhado por todos os segmentos da sociedade.
O Estado levou ao Urban 20 bons exemplos, alguns modelares, para os estudos e avaliações conceituais e técnicas de governança, conforme se preconiza nas pautas do fórum. Exemplos não só de políticas ambientais de preservação e combate a desastres naturais ou provocados pelo homem, mas, no geral, de como a gerência de um Estado (ou município) pode ser pensada e executada para criar condições de evolução social e econômica, de igualdade e desenvolvimento de maneira harmônica.
É preciso ir além dos belos discursos e fazer das boas práticas uma regra de gestão contemporânea, responsável e compartilhada com todas s mais legítimas aspirações dos povos. Foi o que demonstrou, sob a total aprovação do fórum, o representante dos governadores brasileiros.