Ao contrário do que o Brasil inteiro viveu nos últimos quatro anos, hoje respira-se um ar que se areja a cada dia. Um ar agradável, como agradável é a vida vivida com respeito e guiada por princípios efetivos de convivência humana. Esta diferença se constata visivelmente nas relações políticas.
O País hoje está escrevendo uma história que servirá para futuras gerações, tanto em âmbito estadual como no plano federal. O presidente que aí está – e pouco importam o partido e a ideologia – é um republicano e democrata que preza a Republica e a democracia, bases, portanto, das relações sadias e das convivências humanas agradáveis.
Em semelhante partitura, prefeitos e governadores acodem a este apelo engrandecedor, como fazem o presidente Lula e o governador Eduardo Riedel. É de seu estilo dialogar. Não bate com as portas na cara do adversário que, porventura, o agrida ou seja eventualmente seu adversário nas arenas de disputa eleitoral.
Riedel, que é do PSDB, não apoiou Lula (PT) na recente disputa presidencial. Estava na fronteira contrária, pedindo votos para Jair Bolsonaro. Todavia, praticou a política ética, respeitosa, responsável. Não bateu a porta na cara dos adversários.
Lula, em igual tom, vem dando um exemplo dos mais escancarados de grandeza democrática e hombridade, antes e depois de eleito. Atende todos os interlocutores, vai às bases sociais ouvir reclamações, elogios, sugestões. Vai além: transforma estas oitivas em mecanismo poderoso de inversão orçamentária para robustecer as planilhas de investimentos no social e na infraestrutura.
Que este exemplo prospere e se multiplique, gerando da mesma e prolífica árvore os bons frutos reclamados por quem mora na terra do pau-brasil.