Mesmo com a ameaça de paralisação dos servidores municipais batendo à sua porta, o caos no transporte coletivo vivido na cidade, as operações tapa buraco que tem tirado do sério os comerciantes que se sentem reféns das empreiteiras que chegam abrem buracos nas ruas, sem aviso prévio, as obras de baixa qualidade que não aguentam uma chuva, o ‘incansável’ Marquinhos Trad não para. Agora ele está retendo dinheiro proveniente de emendas parlamentares destinado à hospitais. A saúde pública que ´já não vai muito bem, pode piorar ainda mais.
A medida desastrosa está inviabilizando o funcionamento do Hospital de Câncer “Alfredo Abrão”. Por conta de salários atrasados, falta de insumos e de medicamentos, situações que comprometem o atendimento aos pacientes, por pouco os médicos do hospital não deflagraram greve nesta sexta-feira. A situação se repete no Hospital São Julião, que também possui crédito de emenda a receber.
A retenção do dinheiro das emendas pela prefeitura é abusiva, pois são destinadas ao custeio, não depende, portanto, para ser liberado aos hospitais, de prévia apresentação de programa de trabalho com a indicação de onde os recursos serão aplicados.
Afinal qual é intenção do prefeito em segurar os recursos destinados aos pacientes de hanseníase e Câncer. Tenha dó! estamos falando de vidas. O atual Prefeito, por insensibiliade e incapacidade de gestão, está desarranjando por completo os serviços de saúde em Campo Grande. Alguns Postos de Saúde da Capital deixaram de aplicar vacina contra Covid-19 por conta de problemas nas geladeiras.
Não dá para fugir. Saúde é a prioridade máxima. Não é só pela pandemia, é óbvio. É uma necessidade crucial. A pandemia apenas acentuou este grau de urgência. É possível reunir uma coletânea de notícias de jornal falando sobre a situação calamitosa da Santa Casa , das Upas e UBS. Então, nestes 5 anos Marquinhos Trad está perdendo o desafio, não ouve o clamor por uma saúde pública de qualidade e ao alcance dos que mais precisam. E SALVEM-SE QUEM DEUS QUISER!!!