Paulo Corrêa e lideranças tucanas discutem estratégias para fortalecer o partido no cenário político nacional.
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Na última reunião virtual, o deputado Paulo Corrêa, primeiro secretário da Assembleia Legislativa, se uniu ao presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, ao secretário-geral do partido, deputado federal Paulo Abi-Ackel, e a diversas lideranças tucanas de todo o Brasil.
Desde que se juntou ao PSDB de Mato Grosso do Sul em abril de 2018, Corrêa tem se dedicado a discutir questões cruciais para o futuro do partido e do país, sempre com o objetivo de fortalecer a democracia e representar os interesses do estado. “Estamos unidos e comprometidos em construir um projeto sólido e renovado para o Brasil,” afirmou o deputado.
Com uma vasta experiência, sendo este seu sexto mandato como Deputado Estadual, Paulo Corrêa mantém boas relações com as principais lideranças políticas do estado, abrangendo praticamente todos os municípios, as principais Câmaras de Vereadores, além do governador Eduardo Riedel e do ex-governador Reinaldo Azambuja. Ele desempenha um papel significativo no atual cenário do PSDB em Mato Grosso do Sul, especialmente em relação ao futuro do partido em nível nacional.
No dia 13, Corrêa participou de uma reunião com Marconi Perillo, que ocorreu no receptivo do Governo do Estado, ao lado do governador Eduardo Riedel, do presidente do Diretório Estadual do PSDB, Reinaldo Azambuja, e de outros deputados estaduais e federais.
Durante o encontro, um dos temas discutidos foi a possibilidade de fusão ou incorporação com o PSD, assunto que também foi abordado em uma reunião anterior entre Riedel, Azambuja e o presidente do PSD, Gilberto Kassab.
O PSDB nacional está em conversas com três partidos para discutir uma possível fusão, federação ou incorporação: PSD, Republicanos e Podemos. No caso de uma fusão, o PSDB se uniria a um dos partidos e formaria uma nova legenda. Se optar pela incorporação, os tucanos mudariam de partido, mas o PSD permaneceria inalterado. Já na federação, a aliança atual do partido seria ampliada.
Embora o PSDB tenha perdido força no cenário nacional, ele continua a ser uma força significativa em Mato Grosso do Sul, onde conta com o governador Eduardo Riedel, três deputados federais, seis deputados estaduais e 44 dos 79 prefeitos eleitos em 2024.
O grande desafio para a liderança tucana no estado é ampliar sua influência e evitar a desbandada que uma fusão ou incorporação poderia causar, o que abriria espaço para trocas de partido sem a perda de mandato.
(Foto capa: Conectems)