Durante o bate-papo, o ex-jogador abriu o jogo sobre sua vida financeira, revelando que nunca foi milionário e que só conseguiu fazer investimentos quando foi jogar no Japão.


O eterno camisa 10 do Flamengo, Zico, foi entrevistado recentemente no programa Achismos, do canal de YouTube de Maurício Meirelles e fez várias revelações sobre sua vida financeira.
Zico afirma que não ficou milionário
Questionado pelo comunicador se já havia ganhado muito dinheiro com o futebol, Zico foi direto: “Quem dera! Não fui milionário e nem sou. Depois do Japão, consegui fazer um patrimônio mais legal. O salário no Flamengo era bom, mas não era nada que me permitisse ostentar. O primeiro salário que ganhei na vida foi uma ajuda de custo”, narrou.
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O ex-atleta seguiu contando que, na época, comprava suas roupas em feiras e que só começou a ganhar dinheiro de verdade quando foi jogar futebol no Japão. “No Flamengo, eu tinha uma casa boa, mas não tinha dinheiro para investir”, pontuou o ídolo do clube da Gávea.


Maurício Meirelles se surpreendeu, afirmando que acreditava que, na época de ouro do atacante no Flamengo nos anos 1980, ele já era milionário. Foi então que Zico reforçou sua declaração:
“Nunca fui milionário e não sou nem hoje. No Flamengo, vivia bem, mas quando fui para o Japão pude comprar terreno para fazer meu centro de treinamento e oferecer melhores escolas para os meus filhos. Foi aí que fiz um patrimônio legal. Quando eu jogava, era um dinheiro bom, mas nada para ostentar. Mas também não sou de ostentar”, concluiu.
História
Carreira como jogador
Jogou como meio-campista no Flamengo, na Seleção Brasileira e em vários países do mundo
Foi o maior artilheiro do Flamengo e o terceiro maior da Seleção Brasileira
Participou das Copas do Mundo de 1978, 1982 e 1986
Foi o maior artilheiro do futebol mundial em 1979, com 89 gols
É recordista em gols marcados de falta em jogos oficiais
Carreira como treinador e dirigente
Treinou a seleção do Japão, o Fenerbahçe (Turquia), o Bunyodkor (Uzbequistão), o CSKA Moscou (Rússia), e o Olympiacos (Grécia)
Foi diretor de futebol do Flamengo
Apelido e homenagem
Apelidado de “Galinho de Quintino” por ter nascido no bairro de Quintino Bocaiuva, na zona norte do Rio de Janeiro
Em 2025, a taça do Campeonato Carioca recebeu o seu nome.