Eduardo Riedel transformou MS em um dos Estados mais ‘econômicos’ do país
Candidato do PSDB ao Governo do Estado, Eduardo Riedel foi um dos grandes artificies da modernização do Estado sul-mato-grossense. No comando da equipe de Governo, Riedel transformou Mato Grosso do Sul em um dos estados com a máquina pública mais enxuta, reduzindo secretarias, modernizando procedimentos, valorizando o servidor.
Para ele, incrementar esta estratégia será fundamental nos próximos anos. “Meu objetivo é tornar o Estado ainda mais funcional, mais moderno. Mas nada disso adianta sem valorizar e qualificar o funcionalismo. Investir neles não é gasto, é investimento público. Teremos um compromisso com os servidores de manter um diálogo franco e transparente. Estaremos atentos a estes pilares nos próximos anos”, assegurou.
Com população de 2.839.188 habitantes, Mato Grosso do Sul gasta anualmente 40% da receita arrecadada para custear 52.443 servidores públicos ativos, distribuídos nas 11 secretarias. Ao todo, são 84.206 servidores, sendo 31.763 inativos.
Em 2014, o primeiro escalão do governo de Mato Grosso do Sul contava com 15 secretarias. Três anos depois, em 2017, reforma administrativa reduziu a máquina administrativa de 13 para 10 pastas.
“Esta adequação foi fruto de muito planejamento, muito trabalho e dedicação nos últimos sete anos e meio. A primeira grande reforma realizada por nós foi a administrativa, que diminuiu o tamanho do Estado. O nosso objetivo central neste período sempre foi gastar menos com a máquina do Estado para podermos gastar mais com as pessoas. E lá no início do governo, nós trabalhamos muito para mudar o modelo de gestão que estava vigente”, afirma Riedel.
Ele destaca que o atual Governo encontrou um estado inchado e ineficiente, como a maioria dos estados brasileiros. “Nós começamos acabando com o desperdício e reduzindo o custo da máquina. O objetivo em vista era o de abrir espaço para investimentos, porque o recuso é um só: ou você investe no que a população mais precisa, ou você gasta com o próprio governo. Na minha opinião, esta última opção não faz sentido algum. A gente teve que enfrentar a reforma administrativa para poder mudar esta realidade. Cortamos gastos, diminuímos secretarias, tiramos privilégios e isso deu resultado, valeu a pena. Hoje o Mato Grosso do Sul é o Estado que mais devolve para a população aquilo que arrecada. Foi trabalhoso, difícil, mas nós encaramos e realizamos. E faremos muito mais nos próximos anos”, concluiu Riedel.