O Governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB) foi o entrevistado na Rádio Hora 92,3 FM nesta sexta-feira, 30, e teceu críticas à forma como o candidato ao Governo de MS, Marcos Trad (PSD) tem feito sua campanha eleitoral, com inverdades sobre seus oponentes. Azambuja falou que o apelido de “prefeito mentirinha” e “prefeito Pinóquio” tem ganhado força em Marcos Trad, pois a cada mentira que o ex-prefeito diz, seus concorrentes são obrigados a mostrar as verdades.
“Pode fazer política, não tem problema, mas não precisa falar inverdades. Qual apelido tá pegando no ex-prefeito? ‘prefeito mentirinha’, ‘prefeito Pinóquio’, ‘candidato mentiroso’. Por quê? Porque fica mentindo. Pode falar que o governo foi parceiro de Campo Grande, mas que ele não concorda com o jeito de governar. Aí beleza, agora ficar mentindo reiteradas vezes? Nós somos obrigados a colocar nas redes sociais as falas dele mesmo, agradecendo o governo, dizendo que se não fosse o governo ele não teria feito um bom mandato, se não fosse a parceria com o governo não teriam essas obras da capital”.
Reinaldo Azambuja também desmentiu algumas falas de Marcos Trad sobre a entrega de casas populares. “Nós apoiamos sim Campo Grande. Esses dias ele fez uma fala em seu programa eleitoral, falando de casas. Nós entregamos 5400 casas em Campo Grande, 34 mil no estado e temos inúmeras casas em construção”.
O Governador finalizou dizendo que “a cada mentira temos que mostrar uma verdade, e aí acaba desmoralizando o ex-prefeito da capital”.
Sobre o mandato
Neste ano, Reinaldo Azambuja finaliza o segundo mandato como governador de Mato Grosso do Sul. Os indicadores revelam que o estado se tornou nota A em Capacidade de Pagamento (Capag), é o primeiro Estado em investimentos públicos per capita, o primeiro em crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre os estado com agronegócio forte, com previsão de crescimento do PIB de 4,9% no acumulado 2020-2022 e atração de R$ 55 bilhões de investimentos privados em oito anos, além de ter a terceira menor taxa de desocupação do Brasil.