Os candidatos ao Governo do Estado poderão gastar durante a campanha, caso haja necessidade e cheguem ao 2º turno, limite de R$ 9.339.123,24, segundo a Portaria número 647 divulgada na manhã desta terça-feira (19/7) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
Conforme a medida, para o 1º turno o teto é de R$ 6.226.082,16, com acréscimo de R$ 3.113.041,08 se necessária nova disputa.
O documento foi assinado pelo presidente da Corte, ministro Edson Fachin, e divulgado na edição do Diário da Justiça de hoje.
De acordo com o TSE, os valores são os mesmos adotados nas eleições de 2018, atualizados pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
Há quatro anos, no pleito que garantiu a reeleição de Reinaldo Azambuja (PSDB) em Mato Grosso do Sul, o teto de gastos nos dois turnos foi de R$ 7,4 milhões, com R$ 4,9 milhões no início, com acréscimo de até R$ 2,5 milhões.
Outros cargos
Em Mato Grosso do Sul, os postulantes às vagas de deputado estadual, federal e senador, poderão gastar R$ 1.270.629,01, R$ 3.176.572,53, R$ 3.176.572,53, respectivamente, segundo a tabela divulgada pelo TSE.
Já a campanha para a presidência da República é a que possuí limite de gastos mais alto.
No primeiro turno, os candidatos poderão gastar até R$ 88.944.030,80, enquanto no segundo, o acréscimo é de R$ 44.472.015,40.