Cerca de R$ 4,6 bilhões de investimentos desde o primeiro mandato, em 2015, até o ano passado. A quantia equivale a uma média anual de quase R$ 770 milhões por cada exercício em seis anos de governo. Esta é a conta do desembolso para pagar somente as obras de infraestrutura lançadas, realizadas, em execução e anunciadas pelo governo de Reinaldo Azambuja (PSDB).
Agora, no último biênio do segundo mandato, Azambuja ratifica o que havia se comprometido a fazer até passar o cargo a seu sucessor: mais investimentos para execução nos 79 municípios. Com o Programa ‘Governo Presente’ e a mobilização de recursos estaduais e federais, mantém acesa a chama da recuperação econômica, da inclusão social e do desenvolvimento sustentado.
“A infraestrutura de transporte e a logística são vitais para o crescimento, porque é crescendo que estamos conseguindo enfrentar as dificuldades, suportar os efeitos da recessão e da pandemia”, afirma o governador. Para ele, o Estado ganha fôlego e motivação de crescimento com investimentos em demandas como a manutenção e a pavimentação de rodovias, a modernização das vias públicas, o saneamento básico e a construção de pontes de concreto.
Azambuja observa que, com essa dinâmica, há seis anos Mato Grosso do Sul é um dos líderes nacionais na geração de empregos, atraindo investimentos diversos e novas empresas. “A política de obras melhora, moderniza e capacita a logística do Estado para o escoamento da produção, além de reordenar e dar segurança ao tráfego dos veículos e qualificar as condições de vida de toda a população”, avalia. “Quanto mais obras de infraestrutura tiver, mais o Estado vai se desenvolver e fortalecer sua economia”.
“PACOTE”
Até o final de 2022 o programa de obras prevê investimentos de R$ 4,2 bilhões. Os investimentos em manutenção de rodovias não pavimentadas e pontes de madeira chegaram a R$ 1,3 bilhão em seis anos e dois meses de mandato. Nesse período foram cascalhados seis mil km de rodovias, com 777 km de estradas implantadas e pavimentadas. Os investimentos seguem a todo vapor. No início do ano, em janeiro, Azambuja lançou um “pacote” com mais 11 obras de pavimentação e restauração de 296 km de rodovias estaduais, com custo de R$ 376,9 milhões, para atender todas as regiões e oxigenar a produção agroindustrial, turismo, escoamento e tráfego.
Uma das prioridades é a construção de pontes de concreto. Desde o primeiro mandato foram feitas 96, enquanto 18 estão sendo executadas e 12 entrando em fase de licitação. Os investimento nas pontes de concreto totalizam R$ 1,8 bilhão. Quase 50 municípios ou já receberam as novas travessias ou estão com os projetos em andamento. Até o final do ano que vem serão entregues 163 pontes concretadas, que se somarão às 100 construídas entre 2015 e 2018. Estas ações são feitas por meio do programa ‘Mais Pontes’.
Outros investimentos pesados do governo contemplam as áreas de segurança, educação, saúde e saneamento básico. Para ampliar as redes de tratamento de água e esgoto a administração estadual investe R$ 1 bilhão nos 79 municípios desde 2015, somando o aporte com saneamento e as obras de infraestrutura urbana nas cidades. O governo apostou – e acertou – na Parceria Público-Privada (PPP) do esgotamento sanitário, fechada no começo de fevereiro. Com isso, ganhou o aporte financeiro de R$ 3,8 bilhões da iniciativa privada, por meio da empresa Ambiental MS Pantanal, que vai administrar o serviço por 30 anos, tendo como objetivo universalizar o tratamento de esgoto em 68 cidades atendidas pela Sanesul até 2031.