A Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), lança o portal do Sistema Municipal de Informações e Indicadores Culturais (SMIIC). Por meio do endereço smiic.campogrande.ms.gov.br, artistas, produtores culturais, empresários do setor cultural como proprietários de espaços para eventos, bares, casas de show, agentes culturais responsáveis por espaços destinados à cultura e demais envolvidos no setor podem se cadastrar e colaborar com a expansão da área na esfera municipal.
O SMIIC está previsto no Plano Municipal de Cultura, elaborado após reuniões entre o poder Público e sociedade civil. Agora, posterior ao lançamento, a proposta é tornar o portal uma das principais ferramentas de mapeamento cultural de Campo Grande, pois as informações ali cadastradas servirão de base para iniciativas de desenvolvimento e difusão.
“Demos um passo a frente com a implantação do SMIIC. Com as informações que estiverem no sistema nós, enquanto Poder Público, bem como o setor privado, teremos condições de trabalhar e desenvolver mais projetos com a participação da nossa gente”, explica a secretária municipal de Cultura e Turismo Nilde Brun.
Além de reunir inúmeras ferramentas, o Sistema acaba por atuar como um portal de transparência, já que contará com informações das ações desenvolvidas pela Sectur para o atendimento da demanda cultural em Campo Grande. Ele também servirá como uma agenda cultural para a população e para os turistas que visitam a cidade.
É importante que os representantes culturais façam o cadastro, pois somente por meio dele, inclusive, que o mesmo poderá participar dos editais elaborados pela secretaria, como Fundo Municipal de Incentivo à Cultura (FMIC) e Programa Municipal de Fomento ao Teatro (Fomteatro). Além dos certames, contratações realizadas pela pasta também serão baseada no banco de dados armazenados no portal.
“Já me cadastrei no SMIIC e entendo que ele nos ajudará a reconhecer quem são os profissionais que atuam na nossa área. Vamos saber quais são os grupos, coletivos, estilos de dança, por exemplo. Além do cadastro, tem a proposta do mapeamento, que é um dos anseios do colegiado de dança”, conclui Marcos Mattos, diretor da Cia Dançurbana e membro do Colegiado de Dança.