Muito mais amplos e efetivos que os números desse novo investimento serão os ganhos sociais, econômicos e de sustentabilidade que a capital de Mato Grosso do Sul terá. Assim o vereador João Rocha (PSDB), presidente da Câmara Municipal, definiu o que representa para Campo Grande o recente “pacote” de obras e serviços lançados no dia 27 de novembro pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD).
Depois de participar do lançamento das 55 obras – que envolvem recursos da ordem de R$ 1,3 bilhão e vão gerar mais de 24 mil empregos -, Rocha faz questão de reafirmar a sua satisfação em presidir uma instituição “que tem, na totalidade de seus membros, compromissos bem definidos e testados no dia-a-dia com os interesses da sociedade e o desenvolvimento do município. O ‘Reviva Mais Campo Grande’ é considerado um megapresente de fim-de-ano e acrescentará à retomada do crescimento local um avanço sem precedentes”.
Além da articulação institucional e republicana entre o Executivo e o Legislativo, Rocha citou as parcerias ampliadas com as representações parlamentares, a estadual (Assembleia) e a federal (Congresso nacional, por meio do Senado e Câmara dos Deputados). “Seguiremos de ânimo renovado, com total motivação, para que esta agenda de realizações não se interrompa e toda a população campo-grandense seja a maior beneficiária”, enfatizou.
TAXA ZERO
A Câmara Municipal aprovou, em regime de urgência, o Projeto de Lei Complementar 714/20, do Executivo, vedando reajustes na Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Resíduos Sólidos Domiciliares em 2021. Depois de dar seu voto, favorável à medida, o vereador Delegado Wellington (PSDB) considerou que a medida é providencial e faz justiça com a população, “em virtude dos impactos de uma crise econômica que foi agravada pela pandemia do Covid-19”.
COVID-19
Diante do aumento dos casos de contágio com o novo Coronavírus (Covid-19) em Campo Grande, o vereador Carlão Borges (PSB) reivindicou à Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) a reativação preventiva do Polo de Atendimento e Triagem no Parque Ayrton Senna, no Conjunto Aero Rancho. Depois de dois meses de queda em exames positivos, no mês de novembro os casos voltaram a crescer, lembra Carlão.