A Empresa e Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul) realizou em 2017 um dos mais férteis e bem-sucedidos ciclos de investimentos em água e esgoto na história da estatal. Se for considerada a grave conjuntura recessiva que castigou todos os orçamentos públicos no País e acrescentar a necessidade de cortar expressivas dotações orçamentárias, a Sanesul foi além das expectativas e conseguiu responder as demandas de prioridade da população, segundo avalia o diretor-presidente Luiz Rocha.
Água tratada e esgotamento sanitário têm obras da empresa nos quatro cantos do Estado. A lista de investimentos é imensa. Foram entregues reservatório e super poço em Paranaíba, Estação de Tratamento (ETE) em Guia Lopes e Batayporã, ampliação do sistema de água em Itaporã. Em Naviraí, poço e reservatório, em Inocência uma ETE e outro poço em Água Clara.
Um arquivo central e um poço da envasadora atenderam necessidades de Campo Grande, a ETE e o escritório responderam demandas de Alcinópolis e outras ETEs em Nova Andradina e Amambai atenderam reivindicações da comunidade. Ponta Porã foi contemplada com um poço e a ampliação do sistema de esgotamento sanitário, enquanto outro sistema e um reservatório foram inaugurados em Iguatemi e a rede de esgotamento sanitário entregue em Tacuru.
Para Luiz Rocha, a melhor resolução dessas planilhas é o investimento que cobre as mais amplas demandas de abastecimento, dentro de um planejamento que prevê, com prioridade absoluta, fornecer serviços, atendimento e produtos de qualidade na água e no tratamento de esgoto em sistemas que satisfazem necessidades vitais da população. Para Rocha, configura-se, assim, o objetivo do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), de fazer de obras dessa natureza um investimento na saúde das pessoas e um fator de economia, porque a cada R$ 1,00 aplicado em abastecimento economiza-se R$ 4,00 nos gastos públicos com saúde.