A sigla continua a mesma – GCM –, mas a partir deste mês de agosto a Guarda Civil Municipal passou a se chamar Guarda Civil Metropolitana. O novo nome consta no prédio da Gerência Operacional da Região Centro inaugurado recentemente.
A Gerência Operacional do Centro conta com um efetivo de 140 guardas civis que realizam patrulhamento de ronda na região, equipados com três motocicletas, dois veículos (1 carro e 1 caminhonete) e 2 bicicletas.
A região central tem 71 prédios públicos municipais, que são atendidos com guardas civis e rondas preventivas.
De acordo com o secretário de Segurança da Capital, Valério Azambuja, a reforma no prédio custou R$ 15 mil, que foram divididos igualmente entre a Prefeitura de Campo Grande e a Associação Comercial. “Não havia condições mínimas de se instalar aqui. Precisávamos colocar uma estrutura maior para atender efetivamente as necessidades da Guarda”, justificou.
Sobre adotar a termo ‘Metropolitana’ no nome oficial da Guarda Civil, Valério diz que a cidade tem quase um milhão de habitantes e enfrenta “problemas de uma cidade grande”, além de ter aumentado a “gama de atribuição” da instituição, pois não se restringe mais a cuidar apenas do patrimônio da cidade.
Presente na cerimônia de entrega, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) disse que está empenhado em buscar recursos para a segurança da Capital. “A instalação dessa base no Centro é sem dúvida um passo importante para avançarmos neste sentido. Essa base da Guarda sem dúvida trará alívio para os 71 mil moradores da região central da nossa cidade”, declarou.
Após 28 anos de existência, a Guarda Civil Metropolitana de Campo Grande foi elevada ao status de secretaria em dezembro de 2014 e atualmente conta com efetivo de 1.157 agentes.