Há filas nos postos, mas combustível já falta e preços variam; hospitais suspendem procedimentos; ônibus têm frota reduzida; comércio sofre com a falta de alimentos; há possibilidade de racionamento de energia em Rondônia e de falta de água no Rio de Janeiro e regiões do Rio Grande do Sul. Ou seja, um verdadeiro caos instalado no Brasil por causa dos desmandos do governo do PMDB. Já fazem vários dias que os caminhoneiros fazem manifestações em 25 estados e no Distrito Federal. Os atos dão continuidade à mobilização contra a disparada do preço do diesel, que faz parte da política de preços da Petrobras, em vigor desde julho.
Já houve redução nas frotas de ônibus em várias cidades, inclusive em capitais; faltam combustíveis, há filas nos postos e valores abusivos de até R$ 10 por litro chegaram a ser cobrados; há relatos de desabastecimento em supermercados, principalmente de hortifrutigranjeiros; hospitais suspenderam procedimentos por conta de falta de medicamentos.
Em diversos segmentos, fábricas pararam suas produções e produtores descartaram leite e falam que já houve necessidade de sacrificar pintinhos por falta de ração.
Há possibilidade de racionamento de energia em Rondônia e falta de água no Rio de Janeiro e regiões do Rio Grande do Sul.
Aeroportos funcionam normalmente, mas já há registros de cancelamentos de voos e tem aeroportos que só recebem aeronaves com gasolina para continuar viajem.
Em alguns pontos do país, o protesto dos caminhoneiros recebeu apoio de motoristas de aplicativo, motoristas de fretados, de vans e de mototaxistas. Houve até a presença de faixa de apoio de agricultores em um dos bloqueios.
Todo o exposto demonstra claramente o desastre da política econômica seguida pelo Presidente Temer e seu candidato a presidência e atual ministro de economia Henrique Meirelles.
É inconcebível que um governo com aprovação de tão somente 6% imponha medidas desse porte e cause o sofrimento da população como um todo.