Já no primeiro dia do segundo mandato de Reinaldo Azambuja, o secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, reafirmava que o lema da segunda gestão seria o de identificação com um Estado enxuto, leve, que gaste menos, tenha agilidade e qualidade nos serviços, seja acessível e demonstre absoluta e total transparência com a prestação de contas e o cumprimento das metas fiscais.
Riedel já tinha consigo a confiança de um governante que o avaliou em missões das mais complexas durante quatro anos. Por isso, coube a ele uma das intervenções de maior e mais profundo alcance neste momento: planejar, encaminhar e executar todos os programas de austeridade, a começar pelo Programa de Desligamento Voluntário (PDV) e a redução drástica de cargos em comissão.