Instituições sul-mato-grossenses avançam em classificação e se consolidam entre as melhores do país
As universidades sul-mato-grossenses mais uma vez demonstraram sua excelência no ensino superior. A divulgação do Ranking Universitário da Folha de S. Paulo (RUF) deste ano trouxe boas notícias para o estado, com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a UCDB (Universidade Católica Dom Bosco) ocupando posições de destaque.
A UFMS consolidou sua posição entre as melhores universidades públicas do país, ocupando o 32º lugar no ranking geral das instituições públicas. Em comparação com o ano anterior, a universidade avançou quatro posições, demonstrando um crescimento contínuo em qualidade e excelência. No ranking geral, que inclui tanto instituições públicas quanto privadas, a UFMS ficou em 36º lugar.
A UCDB também se destacou, ocupando a 15ª posição entre as melhores universidades particulares do Brasil e a 73ª posição no ranking geral. A instituição foi elogiada pela Folha de S. Paulo por apresentar uma das melhores notas entre as universidades localizadas fora do eixo Sul-Sudeste.
Além da UFMS e da UCDB, outras instituições sul-mato-grossenses também foram avaliadas pelo RUF. A UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados) ocupou o 72º lugar no ranking geral e o 58º entre as públicas, enquanto a UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) ficou na 99ª posição geral e na 70ª entre as públicas.
O bom desempenho das universidades sul-mato-grossenses no RUF reflete a qualidade do ensino oferecido, a dedicação dos professores e a busca constante por excelência. Além disso, demonstra o compromisso das instituições com a pesquisa e a inovação.
O RUF tem metodologia criada em 2012 e ampliada desde então para atribuir nota a cinco indicadores das universidades avaliadas: pesquisa científica, internacionalização, inovação, qualidade do ensino e mercado de trabalho. Delas resultam pontuações e as notas finais.
São analisados, por exemplo, o total da artigos científicos publicados; citações em trabalhos científicos internacionais; número de teses defendidas; opinião dos professores; nota no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes); opinião dos empregadores sobre contratação; número de patentes; e quantidade de estudos em parceria com o setor produtivo.