A população deve começar a sentir os efeitos da greve já nesta sexta-feira (3), segundo o sindicato
Servidores do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian (Humap) entraram em greve na quinta-feira, dia 2 de maio de 2024. A paralisação, que deve afetar o atendimento à população, é por tempo indeterminado.
Os servidores reivindicam um reajuste de 14,07%, enquanto a Ebserh (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) ofereceu 2,5%.
Além do reajuste, os trabalhadores pedem melhores benefícios, como auxílio-alimentação e auxílio-creche.
Médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, técnicos de laboratório, equipe multifuncional, técnicos-administrativos e outros setores.
A população deve começar a sentir os efeitos da greve já nesta sexta-feira (3), com a redução de serviços como consultas, exames e cirurgias.
Os serviços de urgência e emergência não serão afetados pela greve.
Wesley Cassio, presidente do Sindserh-MS (Sindicato dos Trabalhadores de Empresa Pública de Serviços Hospitalares de Mato Grosso do Sul), afirma que a paralisação será parcial, seguindo a regulamentação para serviços essenciais.
A adesão à greve é de aproximadamente 80% dos trabalhadores da Ebserh.