Vítima foi encontrada caída no chão pelo marido, que ainda tentou socorrê-la
O caso da mulher de 58 anos que morreu eletrocutada enquanto tentava consertar a máquina de lavar roupa traz à tona a importância da segurança elétrica e os riscos associados a reparos domésticos realizados por pessoas não qualificadas.
A vítima, ao tentar consertar a máquina de lavar roupa por conta própria, expôs-se a um risco significativo, pois não possuía os conhecimentos técnicos necessários para realizar esse tipo de serviço.
O ambiente rural, a falta de equipamentos de proteção individual (EPIs) e a manipulação de fios elétricos descascados contribuíram para o acidente.
O fato de o marido ter encontrado a vítima já sem vida e ter levado um tempo para buscar ajuda pode ter contribuído para o óbito.
A vítima pode ter tocado em partes metálicas da máquina que estavam energizadas, causando a passagem de corrente elétrica pelo corpo.
Um curto-circuito na extensão ou na máquina de lavar pode ter gerado uma descarga elétrica fatal.
A vítima pode ter sido eletrocutada ao entrar em contato com um objeto metálico que estava em contato com a parte energizada.
Vítima foi encontrada caída no chão pelo marido, que ainda tentou socorrê-la. O marido seguiu até o posto da concessionária CCR MSVia e pediu ajuda. O médico de plantão constatou que a vítima estava morta há mais de duas horas. Então, a Polícia Civil e Perícia foram comunicadas.
No rancho, peritos encontraram um fio descascado, a maquina de lavar, uma chave de fenda e alicate. O cenário indica que a vítima estava realizando um concerto na extensão, que estava conectada na tomada no momento dos fatos. Ao que tudo indica levou o fio na boca para remover a parte plástica. Também havia pequena marca de sangue, exatamente no local onde a vitima provavelmente caiu e bateu a a cabeça em razão do choque.