Empresa dirigida por Luiz Carlos Feitosa iniciou ciclo renovador nas comunicações
A distribuição gratuita de jornais pode não ser inédita no País e no mundo. Porém, para Campo Grande acrescentou muito mais do que uma novidade aos seus costumes. Foi além, inovando a presença dos veículos de comunicação na vida das pessoas e criando para elas uma nova alternativa de convivência nos finais de semana.
O veículo responsável por este avanço histórico é o jornal impresso “A Crítica”, hoje também com edição digital. Dirigido pelo bacharel em Direito, técnico em Contabilidade, empreendedor e jornalista Luiz Carlos Feitosa, o jornal completou 43 anos de atividades ininterruptas. Circula em todo território sul-mato-grossense e outros estados. Está entre os primeiros símbolos de modernidade que fluíram com a criação do Estado.
Na Capital, é raro quem não procura os jornais distribuídos em um dos seus principais cruzamentos viários, a Rua 14 de Julho com Avenida Afonso Pena. “A Crítica” é o embrião deste ato quase religioso de pessoas à procura de notícias e dos encontros com as amizades, tendo nas publicações jornalísticas um poderoso indutor de convivências.
É este recorte humano e fraterno do cotidiano local que deixa feliz o empresário Luiz Carlos Feitosa. Para ele, que acumula prêmios, honrarias e várias formas de reconhecimento – como os títulos de cidadania do Estado e de vários municípios -, o que importa é garantir para a sociedade um direito essencial e sagrado, o da boa informação.
Foi neste berço de geração de “A Crítica” que nasceu também um dos maiores conglomerados de radiodifusão do Centro-Oeste, o Grupo Feitosa de Rádio. Calcula-se que mais de 50% da população de Mato Grosso do Sul sintonizam as emissoras do Grupo Feitosa, espalhadas por todas as regiões do Estado.