O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense também sofreu os impactos das chamas
O incêndio que assola a Serra do Amolar, em Mato Grosso do Sul, ganhou força nesta semana, destruindo áreas de preservação ambiental e colocando em risco a fauna e a flora da região. As chamas já atingiram a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Acurizal, que estava em processo de recuperação após os incêndios de 2024
A Serra do Amolar, em Mato Grosso do Sul, enfrenta mais uma vez a devastação do fogo. As chamas, que se intensificaram nos últimos dias, já alcançaram a RPPN Acurizal, uma área essencial para a preservação da biodiversidade local.
O incêndio que atinge a Serra do Amolar, em Mato Grosso do Sul, tem se mostrado cada vez mais devastador. As chamas, impulsionadas por fortes ventos e altas temperaturas, avançam rapidamente pela região, destruindo vastas áreas de vegetação e colocando em risco a fauna e a flora.
Uma das áreas mais afetadas é a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Acurizal, que estava em processo de recuperação após os incêndios de 2020. Mais de 25 mil mudas foram plantadas na região, mas o fogo destruiu grande parte desse trabalho.
O Parque Nacional do Pantanal Matogrossense também sofreu os impactos das chamas. Essa importante área de preservação ambiental, que abrange partes dos municípios de Corumbá (MS), Cáceres e Poconé (MT), enfrenta mais uma ameaça à sua biodiversidade.
As condições climáticas extremas, com temperaturas acima de 40°C e ventos superiores a 50 km/h, dificultam o trabalho dos brigadistas. Apesar dos esforços para conter as chamas, o fogo continua avançando.
A situação é crítica e exige uma ação rápida e coordenada de todos os envolvidos. É fundamental que sejam tomadas medidas para prevenir novos incêndios e proteger o patrimônio natural do Pantanal.
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