Para comemorar os 40 anos de atuação em Mato Grosso do Sul, mais especificamente em Corumbá, a mineradora Vale reforçou parcerias com a Prefeitura Municipal durante um café da manhã no escritório da mineradora.
O prefeito Paulo Duarte; a primeira-dama e diretora-presidente da Fundação de Desenvolvimento Urbano e Patrimônio Histórico, Maria Clara Scardini; e um grupo de secretários foram recepcionados pelo Gerente de Operações da Vale em MS, Olemar Tibães, que apresentou os resultados de uma pesquisa sobre a história da mineração em Mato Grosso do Sul, uma das mais antigas minas do país, hoje, pertencem à Vale. É a Mina dos Belgas, aberta em 1907, e que foi visitada pela equipe da Prefeitura Municipal após o café da manhã.
“A Vale tem uma relevância muito grande e nós queremos a presença da empresas por muitos outros 40 anos para continuar essa história que começou algum tempo na mineração. Nos sentimos parte integrante desse processo, dessa família que é a Vale. Tenho muito orgulho da Vale estar aqui em Corumbá, vamos juntos superar a crise com seriedade, comprometimento, trabalho e amor a essa terra”, disse Duarte que assinou vários protocolos junto à Vale naquela manhã, dentre eles, o aporte de R$ 125 mil que a empresa injetará no projeto da Fundação de Cultura de Corumbá, com o projeto Caminhos da Cultura.
Num dos mais antigos projetos sociais apoiados continuamente pela Vale, o Moinho Cultural Sul-americano, a empresa se comprometeu, mesmo com economia em tempos difíceis, a investir R$ 500 mil em 2016. Ao longo de 11 anos, a Vale já destinou mais de R$ 10 milhões para o Moinho, configurando-se como um dos maiores parceiros do projeto que atende centenas de crianças a adolescentes do Brasil e Bolívia.
Outra ação que continua é o Programa Comunidade Participativa que, em 10 anos de existência, melhorou o desempenho de projetos sociais no município, atingindo 73 instituições filantrópicas. Já a mais recente ação implantada em Corumbá é o “Programa Proteger é Preciso”, cuja empresa Vale e a Fundação de Vale injetarão R$ 300 mil para o combate à violência e exploração sexual de crianças e adolescentes.
O gerente de Operações da Vale em MS, Olemar Tibães explicou que a empresa primou por marcar data tão importante de forma a privilegiar o que consideram ser a maior riqueza desta terra.
“Podemos marcar uma trajetória empresarial de 40 anos de diversas formas, mas preferimos agradecer a contribuição de homens e mulheres”, disse o gerente ao comentar o motivo pelo qual, mesmo em tempos economicamente difíceis, a Vale segue apoiando o social.
Tibães reforçou fez questão de ressaltar os laços da empresa com a população local ao homenagear Dorival de Vasconcelos, funcionário corumbaense mais antigo ainda em ativa na Vale. Chamado carinhosamente de “Dórico” pelos colegas de trabalho, “a história da Vale se confunde com a dele” que soma 38 anos de serviços prestados à empresa mineradora. O corumbaense ainda possui dois filhos que também são funcionários da Vale.
Além do aspecto histórico e cultural, o gerente de operações da Vale pontuou que tanto a Mina como a Vila dos Belgas é um “ativo que pode ser explorado turisticamente de forma controlada” com o município. Outro atrativo que também tem potencial turístico é o ponto mais alto de Mato Grosso do Sul que está localizado a 1165 metros de altitude em território que a empresa explora.
Neste ano, a projeção de produção de manganês nas minas da Vale em Corumbá é de 650 mil toneladas.