Só dez meses depois de quase total esquecimento o processo de execução penal do ex-prefeito Gilmar Olarte volta ao ritual de movimentação judicial. Um juiz, Fernando Chemin Cury, foi quem levantou a lebre, constatou que a peça estava na geladeira e então cobrou investigação sobre os motivos dessa demora. Na peça processual, a pendência versa sobre o pedido do Ministério Público para que o ex-prefeito cumpra a pena de oito anos de reclusão, sentenciada em 2017. O processo parou porque o juiz rejeitou o pedido de prisão porque havia ainda margem de recurso. Parou, mas deveria seguir andando.