No próximo dia 31 Reinaldo Azambuja completará o seu oitavo ano de mandato como governador de Mato Grosso do Sul. No dia seguinte, colocará a faixa no sucessor, Eduardo Riedel, seu dileto amigo e assessor, presença das mais vitais para a saúde de uma gestão das mais vitoriosas da história de Mato Grosso do Sul.
Para dimensionar a grandeza dos conceitos e resultados pertinentes que marcam o “ciclo Azambuja”, alguns exemplos ilustrativos podem ser invocados. Ao governador, o histórico pessoal, gerencial e político atribui elevadas qualificações. Uma delas, a do gestor futurista, do homem cujo olhar está no amanhã de sua gente.
Deste olhar sensível e que geralmente avança no tempo e se antecipa aos problemas, saíram e continuam saindo soluções reclamadas por toda a sociedade sul-mato-grossense. O governo está nos últimos dias e nem mesmo a proximidade da despedida tira Azambuja de sua incansável lida com as causas de hoje e do amanhã.
Tais observações podem ser espelhadas em ações e atos como o de sexta-feira (16), quando o governador sancionou a Lei nº 5990, que cria o Fundo Estadual de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Proclima). É um mecanismo administrativo estratégico, que capacitará o governo a captar e destinar recursos para projetos comprometidos com a meta de tornar Mato Grosso do Sul um território Carbono Neutro em 2030.
Em suma, é assim que se faz o amanhã no hoje, criando as condições mais elementares e necessárias ao bem-estar da população, como é o caso do desenvolvimento sustentável, de efetiva valorização da vida humana e do meio ambiente. Assim como a meta saudavelmente ambiciosa do Carbono Zero, outras agendas de transformação, avanços e perspectivas se inserem na planilha de ações que assinalaram os oito anos de Reinaldo Azambuja no poder.
Crescer com inclusão social e econômica, abrindo oportunidades para todos, habilitando as legítimas aspirações de todos os segmentos, resume o relatório que qualquer pessoa, sendo fiel aos fatos e aos números reais, faria sobre esta gestão. O Estado não só vem resistindo às crises, mas as supera com crescimento e responsabilidade gerencial, com planejamento e força na construção de parcerias produtivas.
Em lugar de destaque e sempre na ponta do ranking dos estados com melhor desempenho na geração de empregos com carteira assinada, atração de investimentos, transparência, redução da criminalidade, equilíbrio fiscal e controle financeiro, o Mato Grosso do Sul que Azambuja vai entregar a Riedel dentro de duas semanas é totalmente diferente e oposto daquele que recebeu em 2015, dentro de um abismo de insolvências, desalento e baixa autoestima popular.
As conjunturas de crise – a econômica, com queda de receitas no País, e a causada pelos impactos da pandemia da Covid-19 – não fizeram com que o Estado continuasse atolado no pretérito do desgoverno e perdesse as suas possibilidades de avançar. O que tais atribulações fizeram, ao que tudo indica, foi dar nova ou renovada motivação a quem assumiu o Estado com o compromisso de transformá-lo, de fazê-lo evoluir.
Este é o legado que o governante Reinaldo Azambuja está deixando ao sucessor: um Estado com fartura de oxigênio, para que seu povo respire e prossiga saboreando os ares da certeza que começou a experimentar faz oito anos.
É um Mato Grosso do Sul de hoje, sendo o Mato Grosso do Sul de amanhã.
Tenho dito!!