Completando 45 anos nesta terça-feira, 11 de outubro, Mato Grosso do Sul é um Estado pujante, que tem conseguido atrair indústrias, gerar empregos e investir recursos públicos nas mais diversas áreas. Levantamento deste ano do Centro de Liderança Pública (CLP) mostra que Mato Grosso do Sul se mantém como o 6º Estado mais competitivo do país.
De janeiro a setembro deste ano foram criados 38.967 mil novos empregos em Mato Grosso do Sul, conforme demonstram os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho.
Isso se deve a política de desenvolvimento adotada, que faz o Estado atrair novos investimentos, diversificando a nossa economia e agregando valor à produção local.
Nem mesmo a pandemia e os efeitos da guerra na Ucrânia inviabilizaram a atração de investimentos e o ritmo de geração de empregos em Mato Grosso do Sul que, com apenas 45 anos, acumula resultados expressivos na economia.
O estado tem a terceira menor taxa de desemprego do País. É o que revela a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) Trimestral, do IBGE. A geração de empregos e oportunidades é um dos reflexos de um momento de crescimento acelerado da economia sul-mato-grossense. Com obras em todos os municípios, o estado é o que mais investe no país. No primeiro semestre foram R$ 445,08 por habitante, enquanto São Paulo, que é a locomotiva do País, investe apenas R$ 143,96.
E os números conquistados pelo estado não são resultado apenas das obras públicas, mas também do desempenho do agronegócio e da atração de investimentos privados. Levantamento da consultoria MB Associados aponta que Mato Grosso do Sul tem previsão de crescimento de 4,9%, à frente de Tocantins (4,7%) e Goiás (4,5%).
O Estado também ajuda os mais carentes. Com investimento de R$ 1 bilhão mantém dois dos maiores programas sociais do Brasil da atualidade. Mato Grosso do Sul vem colocando comida na mesa de quem precisa e ainda pagando a conta de energia elétrica. Pensados nessa gestão para socorrer a população carente no pós-pandemia, o ‘Mais Social’ e o ‘Energia Social – Conta de Luz Zero’ já atendem mais de 200 mil pessoas todos os meses.
A diversificação da economia dá início ao futuro agora. Mato Grosso do Sul terá pouco mais de R$ 50 bilhões em investimentos no setor de celulose nos próximos anos. O montante é 79,37% do total de R$ 63 bilhões para o segmento em todo o Brasil. Com esse desempenho, MS vai se consolidar como Vale da Celulose, com empreendimentos na indústria e ampliação do maciço florestal.
Esses resultados que mostram vigor são reflexo da capacidade de empreendedorismo da atual gestão, presente em todos os municípios, que teve que adotar medidas duras, “cortar a própria carne” para colocar a casa em ordem. Agora colhe os bons resultados e projeta anos de mais crescimento se seguir esta receita.
Na contramão está Campo Grande, que vive nos últimos dez anos os piores da sua história, com administrações desastrosas que não conseguiram atender nem o básico. Quem vive na Capital se lembra que de 1996 a 2012 o município era um dos mais comemorados no Brasil, tido como um portal de oportunidades. Mas as péssimas administrações seguidas fizeram com que a cidade se transformasse em figurante, quando era para ser o protagonista principal neste aniversário de MS. E, infelizmente, a atual prefeita Adriane Lopes não tem capacidade de gestão e muito menos maturidade política para tocar uma capital do porte de Campo Grande. Lamentável!
O Estado vai crescer nos próximos anos se tiver o cuidado de escolher bem o seu gestor. O futuro governador tem que ter know-how administrativo e flexibilidade junto aos demais poderes. Neste segundo turno temos duas escolhas: um que conhece a fundo a máquina pública, participou e também executou projetos de resultados para o Estado. O outro surgiu de uma “vibe bolsonariana”, pouco realizou como parlamentar e vem se apoiando num discurso que vai fazer, sabe fazer, só que não explica como fazer.
Recai sobre você, eleitor sul-mato-grossense, a responsabilidade de fazer a escolha certa. Levantando o histórico de cada candidato para que no futuro não venhamos a pagar um alto preço, como é o caso que hoje vivenciamos em Campo Grande.
Tenho Dito!