Começa a contagem regressiva do primeiro turno da eleição na qual serão escolhidos os candidatos que irão para o segundo turno na disputa pelo governo do Estado. E um fato ficou mais notório nesta campanha, o comportamento reprovável sob o ponto de vista ético, moral e Cristão do candidato do PSD, Marquinhos Trad.
Políticos como o ex-prefeito fazem parte do imaginário das pessoas naquela prateleira que causa o descrédito deles próprios junto à população. Populismo, messianismo e promessas fáceis embalam projetos cuja sustentação têm na mentira e na criação de ilusões o seu principal alicerce.
Por isso é importante e se faz necessário uma reflexão dos eleitores para que analisem o que a imprensa vem publicando a respeito do comportamento de determinados políticos. Entre os postulantes ao cargo de governador Marquinhos Trad é o que mais falta com a verdade, seja na propaganda eleitoral, como também nos debates e entrevistas. Essa característica já foi notada por grande parte dos eleitores e já há algumas semanas vem influenciando em sua performance nas pesquisas eleitorais de intenção de voto.
O ex-prefeito na cara lisa distorce informações públicas e consolidadas para desacreditar adversários e garantir o voto dos incautos para o seu projeto político-eleitoral. Na mesma toada diz que vai levar a gestão que desenvolveu em Campo Grande para o Estado. Que gestão? A Capital é o único município de MS a ter os 3 principais indicadores fiscais negativos, resultado de uma gestão incapaz e irresponsável.
Apesar de ter a segunda maior arrecadação de Mato Grosso do Sul, Campo Grande sofreu 5 anos com Marquinhos Trad e nesse período, não foi tomada uma medida sequer para manter o equilíbrio entre receitas e despesas, como a redução do número de servidores comissionados.
Aliás, diminuir os servidores nomeados foi o que ele não fez. Usou a máquina para encher a prefeitura de amigos, apaniguados, puxa-sacos e algumas mulheres que se envolveu amorosamente em troca de cargos. O Proinc foi um desses lugares, que Marquinhos fez uma verdadeira farra e por isso virou caso de polícia.
O Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), da Polícia Civil de MS vai investigar supostas fraudes nas contratações de beneficiários. Um verdadeiro estelionato contra o erário municipal. A denúncia levanta suspeita de crimes de improbidade administrativa, prevaricação, estelionato, tráfico de influência e corrupção passiva.
Mas não para por aí, o inquérito que apura a prática de crimes, como assédio sexual, tentativa de estupro e favorecimento à prostituição, contra o ex-prefeito de Campo Grande entrou na reta final. A Delegacia Especializada de Proteção à Mulher (Deam) tem até o dia 18 de outubro para concluir a investigação, mas o objetivo da titular da delegacia e responsável pelo inquérito, Maíra Pacheco Machado, é concluir a investigação antes.
Marquinhos foi responsável pela história mais nojenta e vergonhosa que ocorreu no Paço Municipal, segundo a denúncia ele fez sexo com mulheres dentro do banheiro do gabinete, em horário de expediente. Talvez aí esteja a explicação do abandono da cidade. As Unidades de Saúde não aguentam uma chuva, não tem médicos e remédios suficientes, e a espera pode chegar a 4 horas para uma consulta. Enquanto isso Marquinhos quando prefeito, estava cometendo adultérios. É para acabar o pequi de goiás.
Você que mora nos bairros de Campo Grande tem constatado em loco o desleixo, ruas sem asfalto, já que boa parte dos recursos ele usou para contratar comissionados e que no presente momento estão sendo usados como cabos eleitorais. E as ruas com asfalto, os astrônomos diriam ser a superfície da lua.
Tem mais ainda… Quando assumiu, em 2017, pegou 12 obras inacabadas e deixou a prefeitura em abril deste ano com 33. Sinceramente, não fez nada para que foi eleito. E o que nos causa perplexidade é que o ex-prefeito e candidato Marquinhos Trad vem a público e diz que está preparado para governar Mato Grosso do Sul e que pretende reeditar a mesmo estilo de gestão aplicado na Capital.
Tem um ditado que diz: “Errar uma vez é humano. Persistir no erro é burrice”.
Tenho dito!