Invicto no comando do Brasil, Dorival Júnior voltará a convocar a Seleção no fim de maio
Após vitória sobre a Inglaterra e empate com a Espanha em seus primeiros compromissos em 2024, a seleção brasileira ainda tem um vasto calendário pela frente neste ano, com amistosos e disputa da Copa América e das Eliminatórias.
Invicto após duas partidas no comando do Brasil, o técnico Dorival Júnior voltará a convocar a Seleção no fim de maio, para amistosos contra Estados Unidos e México. Ambos servirão de preparação para a Copa América, competição na qual a Seleção estreia em 24 de junho.
Confira os jogos do Brasil já confirmados até o fim do ano:
8/6 – México – amistoso – Texas (Estados Unidos)
12/6 – Estados Unidos – amistoso – Orlando (Estados Unidos)
24/6 – Costa Rica – Copa América – Los Angeles (Estados Unidos)
28/6 – Paraguai – Copa América – Nevada (Estados Unidos)
2/7 – Colômbia – Copa América – Califórnia (Estados Unidos)
* a definir possíveis jogos de mata-mata na Copa América
5/9 – Equador – Eliminatórias (em casa/a definir)
10/9 – Paraguai – Eliminatórias – Assunção
10/10 – Chile – Eliminatórias – Santiago
15/10 – Peru – Eliminatórias (em casa/a definir)
14/11 – Venezuela – Eliminatórias – Caracas
19/11 – Uruguai – Eliminatórias (em casa/a definir)
A situação brasileira antes dessa data Fifa era complicada, com três derrotas consecutivas. Por conta do mau desempenho no fim de 2023, a Seleção caiu para o sexto lugar das Eliminatórias, última posição na zona de classificação do torneio.
Nos próximos compromissos o Brasil seguirá sem poder contar com Neymar, que se recupera de cirurgia no joelho. Porém, nomes que ficaram fora das últimas partidas por lesão podem voltar, casos de Alisson, Ederson, Marquinhos, Gabriel Magalhães, Casemiro e Gabriel Martinelli.
“Esse trabalho que apenas se inicia com a nova comissão técnica é muito importante, foi muito importante de jogar com essas duas seleções, que são poderosas. Isso dá para a comissão técnica a condição de observar melhor o que pode melhorar. Portanto acho que foram válidos e não só pelos resultados mas também pelas observações que a comissão técnica desenvolveu nesses dois jogos” afirmou Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, na última terça.