Diagnóstico para covid-19 agora é feito de forma clínica, em Campo Grande
Ou seja, não necessariamente a confirmação para a doença virá através do teste que, inclusive, está em falta em alguns postos e não há previsão de novas compras.
De acordo com a Sesau, o Ministério da Saúde diminuiu a oferta dos testes, por isso a distribuição dos mesmos às unidades de saúde também está reduzida. Até então a pasta recebia quantitativo do Ministério e paralelamente fazia compras com o estado.
No entanto, o próprio Ministério orientou a não utilização do teste rápido. Segundo a Sesau, o diagnóstico para a doença, agora, é feito de forma clínica.
O teste reagente, cujo resultado sai na hora, é o que não deve ser mais usado na Capital. Também não há previsão de compras de novas unidades.
Já o uso do teste RTPCR fica reservado aos casos mais graves e que estão dentro da janela de 3 a 8 dias de sintomas respiratórios, conforme a avaliação do médico da unidade. Vale lembrar que o RTPCR é o teste do cotonete. O material coletado é processado em laboratório e o resultado sai em até 5 dias.
Segundo a Sesau a orientação para diagnóstico clínico da doença foi feita ainda no ano passado e a capital segue usando apenas os testes que já estavam em estoque.
Com o contingenciamento do estoque, uma nota técnica reformulando o diagnóstico clínico nos postos deve ser redigida.